Negro Gato

O fato de morar em Petrópolis não impede "As Frenéticas" de frequentarem todos os lugares badalados do Rio de Janeiro. Letie, Babs, Reg, Jô, Madá e Vênus se divertem nas melhores boates da noite carioca. Leia o sexto livro da autora brasileira Nancy de Lustoza Barros e Hirsch "Perdi a Cabeça" e divirta-se com as estripulias do sexteto.

Filme para o Feriado

Genial, fantástico, inesperado, inspirado e inspirador!
Assistimos dois filmes que ganharam Oscar em 2019. Neles dois atores mereciam o de Melhor Ator. Viggo Mortensen só não levou porque topou com a reencarnação do insuperável Freddie Mercury na pessoa de Rami Malek, de outra forma, sua interpretação no Green Book teria sido a número um sem a menor sombra de dúvida. Mahershala Ali ganhou a estatueta por Melhor Coadjuvante, mas poderia ter sido de Melhor Ator também. Só elogios para tudo. Vale a pena. Nós o pegamos conscientes de que iríamos assistir a um drama, o que realmente é, mas que finura, que sutileza, quantos detalhes e nuances, quantas lições e, também, cenas hilariantes!

Assista a um treiler.

Hail, George!

Who exactly was St George?

In the state of Rio, we've all recently enjoyed Dia de São Jorge, the St George's Day holiday that happens every year on the 23rd April.

St George is commemorated by diverse nations and regions around the world. He's the patron saint of England, whose national flag bears the St George's cross, as well as Georgia and Ethiopia. One of the most popular saints, he's venerated across the Mediterranean, from Catalonia and Sardinia to the Middle East, as well as in the Eastern Orthodox church.

If we believe in myths, we all know that he slew a dragon. But why, and what else do we know about St George?

The legend goes that the dragon was demanding human sacrifices, so St George came to the rescue by first taming, then slaying it, while on horseback, in order to save a princess who was to be the next offering.

This story fits in with St George's fame as a military figure. Although little is known about him, it's thought that he lived in the era of the late Roman Empire. A couple of hundred years after the birth of Jesus, these were also the days of early Christianity. According to historians, he was a Roman officer of Greek descent, born in Cappadocia, a central region of present-day Turkey.

St George's veneration has its origins in the fact that he was sentenced to death for refusing to give up his Christian beliefs. The day of his death was 23rd April in the year 303, now commemorated annually as St George's Day.

The slaying of the dragon story was attributed to St George much much later, with the earliest recording in a Georgian script from the 11th century. This story and St George himself were popularised by Christian warriors during the Crusades, a series of religious wars against Muslims in present-day Cyprus, Turkey, Lebanon, Israel, Syria and other neighbouring countries. The red St George's cross on a white background has its origins during this period, and it was widely used as a symbol by Christian troops and the Crusades in general.

So, there you have it: the legendary origins of England's national symbol.

THE INFORMATION ABOVE WAS TAKEN FROM THE NEWSLETTER OF THE BRITISH COMMUNITY IN RIO DE JANEIRO - THANK YOU FOR YOUR ALWAYS ENLIGHTINING ARTICLES! The picture is a miniature of St. George and the Dragon, Verona second half of 13th century.

TGIF - Gato Viralata?

É sempre bom lembrar o intuito destas postagens de sextas-feiras, intituladas Thank God Is Friday - TGIF: nossos queridos amigos, namorados, maridos e outros que tais repassam entre si fotos, como dizer?, nada abonadoras ao sexo feminino, com as quais eles se divertem descaradamente. As imagens aqui colocadas são a vingancinha, com muita classe, que nós, garotas, nos permitimos. Divirtam-se e vejam a coleção toda clicando aqui!

Não é qualquer um!

Maltrata, Malvino Salvador, depois vem e salva!

Learning can be fun!

Maths Chase is a completely free site where you can quickly test your times tables. The site is a very simple game but kids will find it a really fun way to learn their times tables. It is a useful resource for  the site readers!

A CELPI e os Livros

Gastronomia e Livros neste sábado, 27 de abril! Mariana, a livreira solidária, avisa que tem evento na Rua Real Grandeza 99 em Botafogo/RJ, das 10 às 17h. A lista de livros da CELPI é muito boa e os preços são melhores ainda!

Querido Leitor Solidário

O Sebo Solidário CELPI vai estar neste sábado na Junta Local! A feira acontecerá na Rua Real Grandeza, 99, em Botafogo, das 10 às 17h . Levaremos livros de culinária, viagens e ficção para adultos e crianças. Será que você ajuda a gente a divulgar essa novidade? 

As feiras da Junta Local oferecem uma oportunidade única de conhecer pessoalmente produtores locais, expandir horizontes culinários e se engajar de forma prazerosa com a mudança da nossa paisagem alimentar. A ideia é resgatar e renovar o significado das feiras integrando produtores, cozinheiros e consumidores famintos por boa comida e mudança.

Para saber mais sobre o trabalho da CELPI, veja o nosso novo site.

Não se esqueça que toda quarta feira temos descontos irresistíveis para compras na sede:

10% nas compras de 10 livros ou mais,
20% nas compras de 20 livros ou mais, e assim por diante, até
50% nas compras de 15 livros ou mais.

Quarta também é dia de bazar: roupas, acessórios, cama e mesa, etc.
Venha nos visitar: Rua Bambina, 160, pertinho do metrô de Botafogo.

Um abraço e obrigada pelo seu apoio,

Mariana Albuquerque
Livreira Solidária 

Sinopses da produção de Nancy de Lustoza Barros e Hirsch

 ROMANCES  

VALE DAS LUAS O livro é para quem gosta de romance com uma pitada de aventura e uma colher de chá de humor. A linguagem é coloquial, as ideias têm princípio, meio e fim; o personagem poderia ser o rapaz que atravessa a rua e os cenários são bem brasileiros. Quatro mulheres habitam o Vale das Luas. A anciã Otávia Queirós, guardiã das terras, dona do princípio, do meio e do fim. Diana Queirós, a portadora das chaves, causadora das marés. Laila Queirós, um elo entre elas, que traz todo o poder das emoções, dos mistérios. Por fim, Júnia Silvino, o equilíbrio entre as forças destas mulheres.  

PASSO TROTE GALOPE No haras Personal, três mulheres enfrentam, cada uma a seu tempo, os desafios relacionados a seus cavalos de raça e a seus corações. Liana é obrigada a decidir o destino de quarenta e um cavalos e o rumo de sua vida pessoal, em meio à numerosa família – que nem sempre ajuda e às vezes estorva. Suzana, mais impulsiva, tomou decisões erradas e vai precisar da companhia de seus animais para retomar seu equilíbrio e reestruturar sua vida profissional e afetiva. Sandra está bem no meio de uma conspiração que envolve trezentos cavalos abandonados e de um conflito interior para descobrir seus verdadeiros sentimentos. (Versões impressa e e-book. Português: Bookess. Inglês: Amazon)

SOB O SIGNO DE CENTAURO Era uma vez duas famílias muito amigas, uma romântica estradinha de terra ladeada de touceiras de bambu separava suas fazendas. Alguma coisa, no entanto, aconteceu, que o caminho foi fechado com arame farpado e as famílias se tornaram inimigas figadais. É nesse ambiente que se desenvolve a história da carioca Laura Maqui, que agora mora em Milão na Itália e tem saudades de casa. Uma visita ao Brasil será definitiva para fazer acertos com seu passado - ou não?

QUER APOSTAR? Cecília Alcântara mudou de vida, de cidade, de marido. O trabalho é o mesmo, o cenário diferente. O convite para assistir a um leilão de gado e cavalos dá um colorido a mais em tanta mudança: o universo equestre a absorve com o turbilhão de fortes emoções que o caracteriza. Ciça viaja entre a cidade do Rio de Janeiro e a serra do sul Fluminense para aprender hipismo e reencontrar o amor. Ela se entrega a ambos com sua personalidade franca, seu otimismo e sua paixão.

CARROSSEL O romance é narrado através de idas e vindas por grandes passagens de tempo e sendo conduzido por duas vozes principais: Rodney Assunção e Cléo Prado. Alternando entre Brasil e Estados Unidos, o livro começa em flashback: os irmãos Ique e Rodney são crianças e o irmão mais velho é salvo de um afogamento pelo caçula... ou não. Durante boa parte da trama, a morte de Ique é narrada como fato consumado, mas não é descrita como realmente aconteceu nem quando. A autora deixa o suspense no ar... Michelle Paranhos (E-book. Disponível apenas através da Amazon)

NOVIDADES 

   O grupo de personagens criadores de cavalos que se frequenta nos livros de Nancy de Lustoza Barros e Hirsch. São as famílias:
   Camaiore, dona do haras Personal de Remanso/RJ - Passo Trote Galope.
   Vertoni, dona do haras Coletânea, também em Remanso - Quer Apostar?
   Maqui, do haras Bonança em Outeiro Santo/RJ - Sob o Signo de Centauro.
   Assunção, do haras Alta Vista em Vila do Dique/SP - Carrossel.
   Agora, a autora brasileira retorna a Outeiro Santo e a família Avoeiros Bogado é a protagonista principal com seu haras D'O. 

CONTOS

GOIABA EM CALDA Premiado em concurso literário. Um garoto relembra um personagem inesquecível. O conto faz parte do livro DOIS EM UM, que também tem o TRAVESSIA de Marciah Lustosa, no qual duas adolescentes cumprem um rito de passagem. (Versões impressa e e-book na Bookess).

ULIX E EU Quando os deuses determinam o contrário do que se espera e deseja, quem há de brigar com eles? (E-book na Amazon)

Separadas no Berço?

Natalie Portman e Keyra Knightley

Universo

Roni e Otto Assunção, personagens de “Carrossel”, foram “pinçados” do primeiro romance de Nancy de Lustoza Barros e Hirsch, “Passo Trote Galope”. Da mesma maneira que Aldo Vertoni Neto de “Quer Apostar?” e Laura e Enrico Maqui de “Sob o Signo de Centauro”.

Os temas destes livros transitam pelo meio dos criadores de cavalos da raça Árabe e têm como cenário as fictícias cidades de Remanso, Outeiro Santo e Vila do Dique, entre outras verdadeiras.

As histórias não são sequenciais, o leitor pode escolher qualquer um dos romances para iniciar sua trilha. Caso leia mais de um deles, é bem possível que, em determinado momento, pare e pense: — Ei, este fulano aqui eu conheço! Esta é a ideia da autora, criar um mundo de caracteres que tenham vida própria, mas também se insiram no universo do Árabe. Mas prestem atenção! O leitor não vai tomar “chá” de cavalos, apenas, eles são parte da paisagem!

Superstar

A cantora e agora atriz Lady Gaga e seu cavalo Árabe.

O Fantasma

de Robert Harris - Record, 318 páginas.

O homem é contratado para escrever as memórias do recém-aposentado Primeiro Ministro inglês. Ele vai substituir o ghostwriter anterior que, aparentemente, se suicidou. Exatamente aí aparecem acusações de crimes de guerra contra o parlamentar. Muito bem escrito, não parei de ler um minuto!

TGIF

É sempre bom lembrar o intuito destas postagens de sextas-feiras, intituladas Thank God Is Friday - TGIF: nossos queridos amigos, namorados, maridos e outros que tais repassam entre si fotos, como dizer?, nada abonadoras ao sexo feminino, com as quais eles se divertem descaradamente. As imagens aqui colocadas são a vingancinha, com muita classe, que nós, garotas, nos permitimos. Divirtam-se e vejam a coleção toda clicando aqui!

 Meus sais!

Henri Castelli

Mais sobre Arte Roubada

Curiosidades levantadas quando da pesquisa para o terceiro romance da autora brasileira, Nancy de Lustoza Barros e Hirsch, "Sob o Signo de Centauro." Hoje em dia está mais fácil rastrear obras de arte roubadas, mas ainda assim... Veja no O Globo sobre um Matisse recuperado num artigo do jornal
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Roubos Famosos

Ainda sobre o terceiro romance da autora brasileira Nancy de Lustoza Barros e Hirsch, lançado em 2012, "Sob o Signo de Centauro", no qual acontece um roubo e que resultou na pesquisa abaixo:

Famosos roubos de obras de arte - 4 a 7

Estes roubos de arte, bem como os apresentados na página anterior, envolveram alguns das mais valiosas obras já feitas no mundo.

4. Oslo, fevereiro de 1994: US$ 60 a 75 milhões

The Scream (O Grito) tem sido um alvo popular para os ladrões na Noruega. No dia em que tiveram início os Jogos Olímpicos de Lillehammer, uma versão diferente do famoso trabalho de Munch (ele pintou quatro) foi levada do Museu Nacional de Arte de Oslo. Em menos de um minuto, os ladrões entraram por uma janela, cortaram os fios que seguravam o quadro, e saíram pela mesma janela. Eles tentaram resgatar a pintura para o governo norueguês, mas acabaram deixando um pedaço da moldura em um ponto de ônibus – uma pista preciosa que ajudou as autoridades a recuperar a pintura em poucos meses. Quatro homens foram condenados pelo crime em janeiro de 1996.

5. Escócia, agosto de 2003: US$ 65 milhões

Misturar-se aos turistas tem suas vantagens para aos ladrões. Dois homens se juntaram a uma excursão ao Scotland's Drumlanrig Castle, renderam um guarda e saíram com o quadro de Leonardo da Vinci - Madonna with the Yarnwinder. Os alarmes que são colocados em torno das obras de arte não foram ligados durante o dia, e os gatunos convenceram os turistas a não intervirem, dizendo-lhes: “ Não se preocupem... nós somos policiais. Esta é apenas uma prática comum.” Fugiram em um Volkswagen Golf branco e nunca foram identificados – e a tela continua desaparecida.

6. Estocolmo, dezembro de 2000: US$ 30 milhões

Pegos! Oito criminosos ficaram seis anos e meio atrás das grades por roubar um Rembrandt e dois Renoirs (em inglês) – todos eles já recuperados – do Museu Nacional de Estocolmo. Há que se tirar o chapéu, porém, para a saída dramática dos ladrões. Eles fugiram de lancha em uma cena que mais parecia um filme de ação. A polícia descobriu-os depois de recuperar uma das pinturas durante uma investigação sobre tráfico de drogas que nada tinha a ver com o roubo, quatro meses depois.


7. Amsterdã, dezembro de 2002: US$ 30 milhões

Ladrões usaram uma escada para alcançar o teto do Museu Van Gogh. Após quebrar o telhado roubaram duas telas de Dutch, View of the Sea at Scheveningen e Congregation Leaving the Reformed Church in Nuenen, avaliadas em US$ 30 milhões. A ação foi tão rápida que, apesar de ter tocado o alarme do museu, eles desapareceram antes que a polícia chegasse ao local. Autoridades holandesas prenderam dois homens em 2003, com base no DNA do cabelo retirado de um chapéu esquecido na cena do crime, mas não conseguiram recuperar as pinturas já que os homens negaram o crime.

foto: reprodução de "The Scream" em europic-art

Roubos de Obras de Arte

Famosos roubos de obras de arte - 1 a 3

Algumas pessoas simplesmente não conseguem manter suas mãos longe das coisas dos outros – até mesmo das maiores obras de arte. Ladrões de arte saqueiam museus, igrejas e residências. Porque eles teriam problemas ao vender no mercado o fruto de seus trabalhos – casas de leilões e galerias de arte tendem a evitar trabalhos roubados – os gatunos muitas vezes ficam com a arte para si mesmos ou tentam resgatar a obra ao proprietário original.

Entre os maiores roubos nos últimos cem anos estão os listados abaixo, não só pela ousadia da ação como também pelo valor das obras (valor estimado na data do roubo).

1. Boston, março de 1990: US$ 300 milhões

Dois homens vestidos como policiais visitaram o Museu Isabella Stewart nas primeiras horas da manhã. Depois de dominar dois guardas e retirar a fita de vídeo do sistema de segurança, eles pegaram a famosa tela de Rembrandt, Storm on the Sea of Galilee, como também o The Concert de Vermeer, Chez Tortoni de Manet, e muitos outros trabalhos. As autoridades ainda não encontraram os criminosos apesar de terem investigado desde todos do exército republicano irlandês até a um chefe da máfia de Boston!

2. Oslo, agosto de 2004: US$ 120 milhões

Dois ladrões armados e mascarados ameaçaram os funcionários do Museu Munch durante um ousado roubo a luz do dia. Levaram um par de pinturas de Edvard Munch, The Scream (O Grito) e Madonna, estimados juntos em algo em torno de 100 milhões de euros. Em maio de 2006, autoridades condenaram três homens que receberam pena entre quatro e oito anos de prisão. As obras foram recuperadas três meses depois.


3. Paris, agosto de 1911: US$ 100 milhões

No mais notável roubo de obra de arte até o momento, Vincenzo Peruggia, um funcionário do Louvre, levou a Mona Lisa de Leonardo da Vinci do histórico museu localizado no coração de Paris. Peruggia simplesmente ficou escondido em um armário, pegou a pintura quando se viu sozinho no aposento, escondeu-a embaixo de seu longo avental e saiu andando do museu após o seu fechamento. A ação tornou a Mona Lisa, até então moderadamente popular, na pintura mais conhecida do mundo. A polícia interrogou Pablo Picasso e o poeta francês Guillaume Apollinaire sobre o crime, mas eles encontraram o verdadeiro ladrão – e a Mona Lisa – dois anos depois, quando Peruggia tentou vendê-la a um comerciante de arte em Florença.

fonte How Stuff Works

E por que falamos de roubos de obras de arte aqui? Porque um deles será o fio condutor do terceiro romance da autora brasileira Nancy de Lustoza Barros e Hirsch, publicado em 2012. Adquira o seu livro e embarque nas venturas e desventuras de Uilton Jotabê e Laura Maqui.

Arteira

Na revista Cavalo Árabe de Abril de 2019:

Tem gente que gosta de apreciar arte. Tem gente que gosta de fazer arte. Há pessoas que nascem para serem artistas; através de seu ofício, nos apresentam o belo, nos surpreendem. Este último é o caso de Amanda Saladini Vieira. Jovem carioca, frequentadora da serra e do litoral do Rio de Janeiro, sem nem ter ultrapassado ainda a barreira dos 30 anos de idade, desde pequena criar foi seu pendor. Em suas próprias palavras, conta: “me reconheço como desenhista desde pequena. É através das minhas ilustrações que sempre me permiti ter acesso a um mundo fantástico onde realizo meus sonhos, enfrento meus medos e realizo meus desejos.”

Talento indiscutível, Amanda é multitudo: ela faz esculturas, pinturas e animações... Ela é disputada para transformar em obras de arte portas de garagem, muros, paredes de consultórios dentários... Pode usar uma folha de papel, ou telas de pintura e mesmo madeiras. Como varinha de condão, traz seus crayons, ou o carvão e a tinta acrílica. Ela fotografa e faz filmes. E esta pimentinha não tem o menor problema em trabalhar na frente de uma plateia, que não atrapalha em nada sua concentração!

Foi um privilégio assistir aos primeiros passos de Amanda, ainda garotinha, no seu contato com um Árabe. Com curiosidade e total naturalidade acatou as instruções que lhe eram dadas da beira da cerca; acertou a postura e entrou no ritmo do cavalgar numa cadência perfeita.

Com o sorriso estrelado, a voz rouquinha e o charme esfuziante, a artista frequentou todos os workshops sobre cavalos que pôde: desde o western até a doma natural. Participou de diversas provas de enduro com todo o entusiasmo que lhe é peculiar.

Não foi surpresa para ninguém quando o Árabe passou a ser tema de destaque das obras de arte de Amandinha. Aliás, alguns também já emprestaram seus lombos como tela para suas pinturas ou participaram de seus experimentos fotográficos, seja quando se encarapitou no telhado de uma baia para ter uma perspectiva diferente de um tordilho ou nos ensaios noturnos com luzes e movimento.

Os equinos de Amanda podem ser verdes ou azuis. Eles voam ou bebem água numa fonte. São feitos de ondas do mar e também de galhos de árvores. Estão em bando ou um solitário animal passeia ao luar. Os cabelos de uma silhueta feminina delineiam o perfil de um cavalo. Potrinho e mãe trocam carinhos. Em uma animação, a figura feminina de uma índia caminha ao lado de um cavalo e o movimento de pernas dela se confunde com os das patas dele.

Como se fossem dois mundos diferentes, dois torrões de terra estão suspensos no ar. Um deles é habitado por um cavalo alazão ferrugem e o outro por um animal negro. Amandinha sabe que cavalos são animais gregários, então, em seu desenho animado, o negro toma impulso e, de um pulo, vai parar no pasto do vizinho. Resolvido o problema da solidão.

Mas Amanda e sua arte não podem ser contidas em apenas palavras e numa folha de papel. Elas precisam ser vistas e apreciadas. E nem é com a velocidade que a cibernética hoje nos impõe: há detalhes a serem descobertos; nuances a serem percebidas; ideias a serem absorvidas; cores a serem apreciadas; formas a serem admiradas e ousadias a serem aplaudidas.

Trindade III

Informações interessantes sobre a ilha mais extrema do Brasil encontradas em pesquisa para o romance de Nancy de Lustoza Barros e Hirsch "Quer Apostar?"

Os navios naufragados ao redor de Trindade fomentam esperanças de descobertas de tesouros. Com o auxílio de um radar de solos e GPS vai ser possível detectar os materiais submersos ou enterrados. As lendas sobre o local não se restringem a terra e mar: em 1958 o fotógrafo Almiro Baraúna capturou imagens do que a comunidade de ufologistas afirma ser um disco voador.

Kabrita é o nome da única embarcação pequena que consegue chegar a Trindade: ela tem um fundo chato e reforçado que enfrenta bem os corais. Pirajá e Camelo identificam, respectivamente, a tempestade e a onda que se formam repentinamente e se abatem sobre a ilha com violência.

Grata a pontosbr.com pela foto.

Trindade II

Levantado na pesquisa de 2008/10 sobre a ilha mais extrema do norte do Brasil para o romance "Quer Apostar?" da autora nacional Nancy de Lustoza Barros e Hirsch:

Em 1700 um navio britânico deixou em Trindade um casal de cabras, para que pudessem no futuro servir como abastecimento. Elas procriaram e destruíram a vegetação local, formada principalmente de árvores tipo pau-tucano, de madeira vermelha, confundida com o pau-brasil. As cabras se tornaram selvagens e chegaram a ser 900. As florestas desapareceram e fontes de água secaram. Um plano emergencial foi implantado para exterminar esses animais e a vegetação agora se recupera.

Não foi possível assentar colonos em Trindade e apenas em 1958 a Marinha passou a ocupar a ilha num esquema de revezamento, e apóia as pesquisas locais, além de garantir a soberania brasileira. Trindade é estratégica: estabelece as duzentas milhas de exploração do país para petróleo, gás, minérios, biodiversidade e pesca. Pela foto, obrigada a Sérgio Cassimiro.

Trindade - Em "Quer Apostar?"

Pesquisa da autora brasileira Nancy de Lustoza Barros e Hirsch para o romance "Quer Apostar?",uma vez que há um navio desaparecido na costa brasileira:

Ponto mais extremo do país, a ilha de Trindade fica a 1167 km de Vitória/ES no oceano Atlântico e é ligada ao continente pelo relevo submerso. Seu acesso é limitado a cientistas e militares que se utilizam deste rico ambiente como laboratório a céu aberto para pesquisas de fauna, de flora e de características geológicas existentes exclusivamente ali. A restrição à freqüência do local não é só por motivos de segurança ambiental e estratégica, mas também pelas correntes marinhas e pelo clima inóspito. Aportar em Trindade é arriscado: a variação da profundidade do mar é abrupta e as ondas são traiçoeiras. Há corais e pedras cortantes a sua volta. Ventos e tempestades acontecem muito de repente.

Único do lugar do Brasil no qual se vê um pedaço de vulcão não desgastado pela erosão. Com rochas e solos de formação exclusiva, é o ponto do país que foi o último a se formar, e os estudiosos foram obrigados a criar classificações específicas para Trindade.

Cupim de Livro - Quer Apostar?

A autora brasileira Nancy de Lustoza Barros e Hirsch conta sobre seu segundo romance, Quer Apostar?:

Quando fazemos pesquisa para um livro, muitas vezes o tamanho desta é mais extenso do que o da menção na história. A ilha de Trindade vai aparecer em três linhas apenas em PDO, mas o material sobre ela que colecionei é grande e interessantíssimo. Nos próximos dias, vou fazer aqui um resumo que inclui as reportagens de Roberta Jansen no jornal O Globo na editoria Ciência em outubro de 2008. Pela foto, obrigada www.panoramio.com

Obs.: PDO - "Prova do Ovo" foi o título provisório do livro, porém, desaconselhado pela editora. No meio equestre, o cavaleiro segura uma colher com um ovo ao mesmo tempo em que dirige sua montaria. Vence aquele que não derruba o ovo.

Facilitando a Vida

E-mail (spam) recebido, oferecendo curso para aprender a escrever melhor, da Passadori. Interessante.

Quantas vezes nos deparamos com os famosos “subir lá em cima” ou “entrar para dentro”? Na forma verbal, essas expressões causam muito desconforto, então, imagine na escrita! Segundo Vivien Chivalski, a redundância, ou o pleonasmo, é o ato de repetir (inutilmente) as palavras em algumas frases reafirmando aquilo que já foi dito anteriormente. Conheça as expressões redundantes mais comuns em nosso dia a dia e escreva mensagens mais assertivas:

Encarar de frente Eixo central Criar um novo modelo Prioridade absoluta O futuro pela frente Desfecho final Devidas providências Há cinco anos atrás Juntamente com Repetir de novo   Surpresa inesperada Ganhar grátis Consenso geral Plebiscito popular Acabamento final Conclusão final Conviver junto Antecipar para antes Sair fora Panorama geral Manter o mesmo Países do mundo Repetir de novo