Thursday 27 November 2014

Cavalo Árabe - O Livro Essencial

Quarta-feira, 26 de novembro de 2014 - 13h17m - Extraído de paginarural.com.br

Publicações > Livros

RJ: livro "O Cavalo Árabe no Brasil" será lançado no Rio



Imagens

Foto: Marco Terranova


Rio de Janeiro/RJ
A beleza, imponência e história do cavalo árabe no Brasil se tornaram livro que será lançado no próximo dia 15 de dezembro, a partir das 19h, na Livraria Argumento, no Leblon. Com textos de Mario Braga, ensaio fotográfico de Marco Terranova e edição bilíngue (português e inglês), "O cavalo árabe no Brasil", de Andrea Jakobsson Estúdio, comemora em grande estilo o cinquentenário da Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Árabe (ABCCA). Incluindo cerca de 200 imagens coloridas em 264 páginas, a obra patrocinada pela Localiza custa R$ 140,00 em todo o país.

"Este livro é uma homenagem a todos os criadores brasileiros, dedicados e perserverantes, que há muito desempenham um incansável trabalho de preservação e amor ao cavalo árabe, a despeito de dificuldades de toda sorte e dos desafios do tempo. São pioneiros, cada um a seu modo, que souberam reconhecer o valor dessa raça milenar e, munidos do verdadeiro espírito da criação, se incumbiram da responsabilidade de proteger o seu legado genético, conseguindo aprimorar de muitas formas o patrimônio que receberam", escreve Mario Braga na introdução do livro.

Segundo Mario Braga, graças a esses criadores, o Brasil se tornou em muito pouco tempo um dos centros de referência mundial na criação do cavalo árabe: "Exportaram os descendentes daqueles animais que foram selecionados e importados décadas antes. Inúmeras foram as vitórias de nossos cavalos no exterior. A nossa criação tem hoje seu valor reconhecido e justamente reverenciado", acrescenta.

No livro, o autor destaca a versatilidade do cavalo árabe e afirma que este animal está apto a ser montado em todas as regiões do país: "Desde as clássicas corridas, passando pelas provas de laço e apartação, hipismo rural, performance, e consagrando-se de maneira absoluta no enduro. Obtém-se com êxito a disseminação do cavalo árabe para o trabalho no campo de norte a sul do Brasil".

Para a editora Andrea Jakobsson, este "é um tema que interessa a todo o país. Parece óbvio ver cavalos nas paisagens, mas o fato é que eles foram trazidos de diversas origens para melhorar o plantel do país. Afora as razões militares ancestrais, hoje o cavalo é usado na lida de Norte a Sul. Nossa proposta era mostrar esse alcance e como as peculiaridades da raça inserem o cavalo árabe nesse cenário".

Para ilustrar a obra, Mario Braga e Marco Terranova viajaram extensamente pelo país. O fotógrafo registrou cenas que mostram, por exemplo, os rebanhos de búfalos na Ilha de Marajó sendo tocados por cavalos de raça pura, ou mesmo belos árabes tendo por pano de fundo as magníficas araucárias endêmicas da região Sul do Brasil, passando por canaviais, cafezais, fazendas grandes e pequenas, praias e alagados.

Um pouco de História
Embora não existam registros escritos que indiquem com absoluta precisão o seu início, sabe-se que a criação do cavalo árabe é a mais antiga da humanidade. Sua existência pode ser estimada em mais de 3.500 anos, a partir de desenhos de cavalos orientais em paredes de pedra e objetos de arte  encontrados em países como o Egito e a Grécia e no Sudeste Asiático.  Alguns exemplos são os baixos-relevos assírios abrigados no British Museum, em Londres, ou os registros hieroglíficos datados da época dos faraós Seth I (da batalha de Kadesh.

O mérito da seleção, do desenvolvimento e da preservação das características que fazem do cavalo árabe um animal ímpar até os nossos dias deveu-se às tribos nômades de beduínos na Península Árabe. Mais do que um mero animal de serviço, um bom cavalo significava para eles a diferença entre a vida e a morte no deserto, por meio do triunfo ou fracasso na guerra.

Submetidos às mais rigorosas condições climáticas, os cavalos árabes tiveram que se adaptar a toda sorte de privações, tais como a falta de água e comida, temperaturas elevadíssimas durante o dia e baixíssimas à noite e longas distâncias a serem percorridas em terrenos áridos.

Ficha técnica do livro
Título: "O cavalo árabe no Brasil"
Concepção, textos e coordenação geral: Mario Braga
Ensaio fotográfico: Marco Terranova
Prefácio: Aloysio Faria
Andrea Jakobsson Estúdio Editorial – 264 páginas, R$ 140,00, formato: 28x31 cm, ilustrado, colorido
Edição: português e inglês
Patrocínio: Localiza


SERVIÇO

Lançamento do livro "O cavalo árabe no Brasil"
Local: Livraria Argumento
Data: 15 de dezembro - segunda-feira
Horário: 19h às 22h
Endereço: Rua Dias Ferreira, 417 - Leblon
Tel: (21) 2239-5294.

Cavalo Árabe - Investimento no Futuro


Wednesday 26 November 2014

Cavalo Árabe - LOTHAR NY

Top Ten Nacional Júnior Macho Brasil 2014


Fotos: R. Sorvilo
Design Gráfico: R. Zimbardi

Thursday 13 November 2014

Stand and be Counted - Umbrella



Texto de Nancy de Lustoza Barros e Hirsch na revista Umbrella para a comunidade de expatriados de língua inglesa no Rio de Janeiro. Para a revista na íntegra, clique aqui.


One of the great things about Rio de Janeiro is that one can walk most of its streets. And doing so, observe the ambiance, people strolling by; dogs, cats, birds and even small monkeys going about their affairs; the trees that dress themselves according to the seasons. The buildings, the monuments and this special group of celebrities. These are eternal observers of our lives, standing in their posts, come shine or rain, subject to vandals and pigeons. We pass by them, oblivious of their presence, their origin or purpose. They are the statues of Rio de Janeiro. Musicians, politicians, medical doctors, journalists, princesses, muses. Lions, globes, hands.

Only a very few are well known to the population; surely the best known is the poet, Carlos Drummond de Andrade, who once wrote: “How difficult to speak! No words, no codes: just mountains and mountains and mountains, oceans and oceans and oceans”. Sitting on his stone bench on Copacabana beach and cast in bronze by sculptor Leo Santana, he is always a good company to show at home on a picture – or post on  social media – even if his trademark round spectacles are frequently forcibly removed from his face.

Born in Bahia, song writer and singer, Dorival Caymmi was very successful in his field and his fame surpassed frontiers. His are the verses that say that it is sweet to die at sea. Father to a big family, his first generation offspring sport three musicians; sure there are more to come. Also cast in bronze by sculptor Otto Dumovich he also stands on the “calçadão” in Copacabana beach, all smiles, waving to passersby, carrying his guitar on a case.

There is also a famous statue of a lady, one Ana Nery. She was the first woman nurse in Brazil, volunteering for work during the war with Paraguay in 1865 and her statue cast in bronze by sculptor Luiz Ferrer decorates the front of the Red Cross building at the square with that name near Rio’s downtown.

Cast in bronze by Anísio Mota Fritz, he doesn’t have a name. he is known as O Pequeno Jornaleiro, possibly after local newsboy José Bento de Carvalho, who, aged 10, traveled up and down Rio’s downtown streets crying the headlines. Trousers twice his size, half-hidden under a crumpled hat brim, he carries newspapers under his arm. He now stands at Rua Sete de Setembro near Avenida Rio Branco, well loved by passersby.

A funny figure created by Ique is located in Jardim Botânico: Abelardo Barbosa better known as TV personality “Chacrinha”. He hosted a sort of amateur hour show for years , and it is fitting tha Chacrinha means “bagunça” (bedlam), which is what his show often was. The statue captures the huge flowery top hat he used, the bicycle horn dangling from his neck that he would toot whenever he felt like and… la pièce de résistance: a cod fish – “Do you want ‘bacalhau’?”, he cried to the spectators and actually threw lots of cod fish to them… A great communicator, people loved him!

A soothing sight for suffering drivers trying to reach the Tunel Rebouças from Jardim Botânico is Curumim. The slender figure of an indigenous boy standing on a rock inside Lagoa Rodrigo de Freitas, just about to throw his harpoon, is simply beautiful. The waters, the sky, the light – all contribute to make it a different spectacle every time one looks at it. Thanks to the sculptor, Pedro Correa de Araújo.

It is said that there are almost 700 statues in Rio de Janeiro, more than any other Brazilian city, probably because it was once the capital of the country. Maybe next time you pass by one of our silent companions, you will take a minute to observe it and get to know it better.

photo: globo.com


Thursday 6 November 2014

A Letter to the Editors - Umbrella


The Umbrella is published by the British and Commonwealth Society of Rio de Janeiro - an engaged group of people. My contribution to the magazine is a monthly article on which our city is the main character: it is a huge responsibility and a great pleasure. The following was received:


Thank you very much, Mr Chris Hieatt!

Tuesday 4 November 2014

LOTHAR NY - "Cavalo Árabe"


Haras Namahê Agropecuária Contender at the Arab Horses Brazilian Nationals mid November in Indaiatuba, São Paulo. A junior colt by the extremely exquisit stallion PA GAZSI. Come and cheer for him!