Com Meryl Streep, o ex-Bond Pierce Brosnan, o Bridget Jones Colin Firth, Stellan Skarsgard (Piratas do Caribe) e a engraçadíssima Christine Baranski (ao ver o filme, você vai ver que já a conhece).
Joguem-me ovos, sapatos ou tomates, vaiem o que quiserem, mas eu AMEI!!! Claro que vivi os anos 70 e sabia quase de cor as músicas do Abba. Além do que, idolatro Meryl Streep e sou apaixonada pelo Pierce. E tem mais: quantas vezes deixava os estudos de lado só para assistir a sessão da tarde com os musicais na televisão? Minhas notas na escola denunciam.
Ok, ok. Vou tentar ser isenta (ra-rá): os artistas como cantores são bem sofríveis, mas, assisti a uma entrevista com a Meryl sobre o filme e ela coloca o espírito da coisa da seguinte forma: a intenção é trazer a música para dentro da vida de pessoas normais, que cantam quando estão tristes ou felizes ou apenas porque gostam. A platéia sabe que eles não são cantores profissionais e até gostam desse realismo no filme. Ela se vira muito bem soltando a voz, mas ele, o Pierce lindão, é ter-rí-vel.
De resto, as músicas são pra cima, o roteiro é muito bem sacado e a fotografia na Grécia é absolutamente fan-tás-ti-ca.
Arrisque-se e assista. Na pior das hipóteses, você vai morrer de rir com a coreografia e as roupas pra lá de ridículas.
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