Não me furto a assistir ao programa: como escritora reclusa preciso ver o que se passa no mundo das relações interpessoais atualmente. Aprender o novo linguajar, ver as modas. E, também, torcer! Tem momentos podres, nojentos, irritantes, de tretas. Mas há outros de ternura, de superação, de competição saudável. Na edição desse ano, os grupos foram divididos pelos quartos Lollipop e Grunge. Com algumas exceções, no primeiro estão os Pipoca, ou seja, os "civis", novatos na tela. No outro chamado Camarote, ficam os ditos celebridades.
Neste momento são 9 os habitantes da casa. Tem o trio Baixaria - Natália, Jessilane e Linna; tem o sequelado Eli (único que sobrou do Lollipop); tem o galã Gustavo Malvadão, o surfista surubeibi Pedro Scooby - uma graça, o atleta medalhista Paulo André, animadíssimo e Douglas DG, ator mais conhecido pela participação no filme Cidade de Deus. Por fim, tem o preferido do público, chato, ranheta, rei do eu-eu-eu, artista e cantor Arthur.
Um a um, os Lollipopers foram eliminados, reflexo da coesão entre os "meninos", que votaram para detonar com eles. Agora, o trio Baixaria e o sequelado dão tratos à bola pra saber o porquê o grupo deles não está na preferência do público. Consideremos: os gritos, as brigas, os ciúmes, a rivalidade entre eles, o baixo astral... Comparemos com a alegria dos garotos, as brincadeiras infantis, os laços de amizade criados... Desconfiem!!!
Um exemplo de como os Grunge nos divertem em Os Piratas
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