Algum tempo atrás, estive na Livraria da Travessa do Shopping Leblon e, como sempre, fui visitar meus livros nas estantes. Achei um "Quer Apostar?" com as páginas amareladas e muito sujo de manuseio. Fui até o caixa e perguntei se eu poderia substituir o exemplar por um melhor. Responderam que eu deveria me comunicar com o estoque, por questões burocráticas etc. Muito trabalho para pouco proveito. Deixei pra lá.
No último fim de semana, voltei à livraria para comprar presentes para os virginianos - eles são um bando ao meu redor - e não achei meu romance na prateleira usual. Perguntei à atendente e, depois de olhar no computador, ela respondeu: 'não temos livros dela aqui'.
Por teimosia, continuei procurando e o descobri: lá estava o mesmo exemplar, em pior estado, claro.
Resultado: envergonhada pelo pouco caso da loja ao deixá-lo daquela forma lamentável, resolvi comprar o volume (último que tinham no estoque) e levar para casa. Óbvio que qualquer bibliotecária sabe os macetes para deixar o livro como novo (Salve Livraria Prosa & Verso de Quatis!), então, porei a mãos à obra.
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E assim vai (sobre)vivendo a produção literária no Brasil.
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