É com muito alívio que dou adeus a este governo de Jair Messias Bolsonaro - aliás eu nem deveria mencionar o inominável!
Nos últimos tempos, com muito sofrimento me senti coagida pela intolerância, a violência, a vituperância; pelo ódio, preconceito; pela soberba.
Fui acuada, acossada, desrespeitada, roubada, assoberbada, desprezada, humilhada, acuada, acossada, envergonhada e desrespeitada.
Assisti com a mão no coração à exibição da falta de cultura; vivemos sob a égide da morte por negligência ou desprezo à vida humana.
Este sujeito sequestrou as cores da nossa bandeira para uso próprio. Mas meu Brasil não é retrógrado como este indivíduo tentou transformar, não é destrutivo como se praticou nos últimos quatro anos. Não posso nunca compactuar com este genocida, negacionista, boquirroto, insensível, displicente, mal preparado e, por que não dizer, burro!
Decidir entre os dois candidatos à presidência não foi fácil, os dois roubaram, os dois mentiram, mas o Bozo ultrapassou todos os limites. Nunca votei em branco ou nulo e me sentia péssima ter que fazê-lo desta vez. Mas não podia compactuar com a perpetuação da bossalidade.
Em tempo: votei no animal quando da roubalheira do então governo, pois não era possível que a desfaçatez continuasse. Mas também, tinha plena convicção que sendo o homem eleito, não demoraríamos como povo a tirá-lo rapidamente do cargo. Errei, mas agora, creio que Lula aprendeu que deve ser mas sóbrio na avidez de poder e enriquecimento. Caso contrário, logo, durante ou após os próximos 4 anos, ele também será defenestrado. O povo não perdoa.
Então, é com a consciência limpa e a sensação de dever cumprido que me deito hoje e amanhã acordo em um novo país!
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