Thursday 31 May 2018

O Vizinho




No romance Sob o Signo de Centauro de Nancy de Lustoza Barros e Hirsch:

Maxi observa o salva-vidas pela janela de sua sala no apartamento em Copacabana.

foto uol

Wednesday 30 May 2018

O Carro de Neto


Um Volvo C30. Foi o único bem que Vivi GP deixou com Neto quando terminou o divórcio litigioso. De resto, as roupas que ele carregava no próprio corpo. Ainda bem que as outras propriedades ainda pertenciam ao Nonno Vertonni. E, querem saber?, o errado na história nem era ele. Para entender mais, leiam o romance "Quer Apostar?" da autora brasileira Nancy de Lustoza Barros e Hirsch. Vocês vão se divertir muito!



Tuesday 29 May 2018

A Caixa Misteriosa




No romance Passo Trote Galope da autora brasileira Nancy de Lustoza Barros e Hirsch, Liana está no Rio e pede que Suzi abra a caixa de papelão que chegou por correio em Remanso. São documentos enviados por Lélio Junqueira que comprovam um esquema de falcatruas no setor de madeiras que envolve cavalos da raça Árabe.
MERCOBLUVE ZANGIDO GIMDOZ ELINOBIS

Monday 28 May 2018

Histórias de Amor

O que esperar dos romances da autora Nancy de Lustoza Barros e Hirsch: cheiro de mato, o aroma da terra quando molhada pela chuva, cavalos apaixonantes, o contraste do interior brasileiro com a cidade grande, amores que se encontram e se perdem, aventuras, intrigas e muito bom humor. Até o momento são cinco livros publicados e tem mais um no forno. Saiba mais sobre eles.

Diana Queirós conheceu Otávio num congresso sobre Astronomia, ela fazia parte da organização do evento e ele era um dos palestrantes. O sedutor cientista conquistou a executiva, um pouco mais velha do que ele, e casaram-se, para desgosto de Otávia Queirós, a sogra possessiva, que tem um sítio leiteiro em Remanso. Será que o professor Otávio é fiel à mulher? Resistirá ele às investidas de suas alunas? Caso haja uma traição, saberá Diana relevar, ou a trilha percorrida pela dupla até aqui não foi um mar de rosas e ela cansou? Para saber como a história se desenvolve, leia VALE DAS LUAS, um romance da autora brasileira Nancy de Lustosa Barros e Hirsch.



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Cléo Prado foi jogar uma partida de vôlei aquático na escola Cyrano e esbarra em Roni Assunção, Literalmente. Ou é ele que a atropela. Não importa. Parece que houve uma atração entre os dois (rolou um lance), mas que ficará inexplorada já que ela vai estudar no exterior. Alguns anos depois, acontece de tomarem o mesmo trem a caminho de Vila do Dique. Roni a procura e os dois retomam o relacionamento baseados na forte atração que sentem um pelo outro. Mas Cléo descobre um segredo da família Assunção que ele se recusa a aceitar. Separam-se e não é em bons termos. O livro CARROSSEL, de Nancy de Lustoza Barros e Hirsch, disponível eletronicamente na Amazon, guarda o segredo do casal: têm amor suficiente para se perdoarem?


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Laura Maqui tem o seu anjo da guarda na figura de Valente Avoeiros Bogado desde criança. Tudo começou naquele primeiro dia no clube de Outeiro Santo, quando ela perdeu uma correntinha de ouro no fundo da piscina. Azul, como ela o apelida, torna-se o melhor amigo de Rico, irmão gêmeo de Laura. Além de aprender o que é o amor, ela passa a conhecer aqueles seres fantásticos que são os cavalos no haras da família de Azul. Eles também se tornam uma paixão e ela se descobre ao montar. Os jovens, entretanto, não têm as rédeas de suas vidas nas mãos. Suas famílias se desentendem de forma violenta e irreversivelmente. Os encontros de Laura e Azul passam a ser clandestinos. Até o dia em que tudo chega a um grande impasse. O casal se separa e cada um segue para um lado diferente. Leia SOB O SIGNO DE CENTAURO de Nancy de Lustosa Barros e Hirsch para saber se eles têm alguma chance de futuro juntos.




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Ciça Alcântara aceita por acaso o convite de assistir a um leilão de gado e cavalos. Aldo Vertoni Neto é um dos vendedores e os dois são apresentados. Ela fica imediatamente atraída, instigada por ele. O galã é livre e desimpedido, porém, não emocionalmente. Está curando as feridas de um divórcio arrepiante de feio, levou um tombo e agora anda com muletas, sendo que o tempo de recuperação será longo e doloroso. Então, este é o obstáculo que a otimista e persistente Ciça vai enfrentar. Ela começa por comprar cavalos, material de montaria e a pegar aulas. É possível ver se ela vai cair do cavalo no livro QUER APOSTAR? da autora brasileira Nancy de Lustoza Barros Hirsch.



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A família de Liana Camaiore cria cavalos da raça Árabe e é nos parques de exposições que ela conhece Rico Maqui. Ela garota, ele adolescente. Anos mais tarde, é nesse mesmo ambiente em que se reencontram. Liana recebeu parte de um haras como herança e está na batalha para fazê-lo prosperar. Rico é um refresco para seus olhos e seu coraçãozinho. A atração entre eles é flagrante. A pedra no caminho? Ele tem uma noiva ou namorada, ou o que seja. Depois de uma noite romântica, Liana acredita que tal relacionamento já era, mas será surpreendida contrariamente. Outra pedrinha? Ela conhece a outra, antipatiza com a mulher e se pergunta o que o fato de Rico estar com ela diz sobre o caráter dele. Frustrante. Como Liana vai curar sua dor de cotovelo, só lendo o romance da autora Nancy de Lustoza Barros e Hirsch, PASSO TROTE GALOPE.


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Veja a foto abaixo e grave este rosto. Ela vai ter a oportunidade de rever seu amor da infância, aquele a quem adorava silenciosamente, platonicamente, enquanto cresciam em Outeiro Santo, até o dia em ele fez as malas e partiu, pra nunca mais voltar. Ele a quer, ele não a quer. Esta moça precisa fazer a cabeça também, mas há um turbilhão em sua mente e em seu coração. Aguarde o próximo livro da autora brasileira Nancy de Lustoza Barros e Hirsch, PERDI A CABEÇA.


Saturday 26 May 2018

Muito Agradecidos



O leilão do Haras Namahê Agropecuária Ltda realizado na última terça-feira, 22 de maio, foi um grande sucesso. Só temos a agradecer ao espetacular trabalho de Dudu Vaz e da Connect Leilões, que foram incansáveis em nos proporcionar um atendimento e divulgação impecáveis. Valeu por demais. Esperamos que este tenha sido apenas o primeiro de muitos empreendimentos juntos!

Outros agradecimentos vão para nossos compradores, todos eles apaixonados por cavalos, atraídos pelo Árabe e encantados pela produção de nosso haras. O seu contentamento é a nossa realização! Desejamos que suas trilhas sejam maravilhosas com esses belos companheiros!

Por fim, um "obrigado" à equipe do Namahê que se empenha todos os dias para que nossos animais brilhem em todas as circunstâncias!

Gratidão!

Obs.: Na foto, o potro da matriz VILLARICA com o jovem garanhão LOTHAR NY, que vai ao pé para os novos proprietários.

AF 18/25 US 15/16 MERCOBLUVE ZANGIDO

Thursday 24 May 2018

Vale das Luas e Trilha Sonora


Com tempo pra relaxar, Diana Queirós lê e ouve Roberto Carlos. No entanto, também procura emprego nos jornais e envia curriculum. Até que percebe que o marido Otávio e a filha Laila não colaboram para diminuir os gastos no orçamento familiar. Hora de tomar uma atitude drástica. 






Wednesday 23 May 2018

Trocando um Lero com seu Cavalo




Texto publicado numa Revista Cavalo Árabe de 2017


“Aí, amigão, que tal um ranguinho agora?”
É uma alucinação ou Pégaso realmente pediu a ração? Cavalo fala? De certo modo, sim! Ele tem um jeitinho muito peculiar, muito próprio de se comunicar, mas passa o recado direitinho. Basta observar. Há estudos feitos nos mais diferentes países sobre o comportamento dos equinos e a conclusão é sempre a mesma. Assim como barata voa e macaco quer banana, cavalo “fala”.
Sociável e estrategista, a evolução ensinou ao cavalo que a vida em grupo é muito valiosa e o ajuda a sobreviver, a se proteger e até a aprender, daí ele se comunica. Os testes que envolvem o pedido de alimentação são usados por todos os estudiosos do comportamento equestre e os resultados apontam a capacidade de raciocinar e se organizar do cavalo. Um balde seja de cenouras, maçãs ou ração é deixado do outro lado da cerca pelo tratador, que entra no piquete e apenas observa o animal. O cavalo vê a guloseima e tenta mostrar ao tratador que quer comer. Ele vai usar sinais táteis e visuais para exigir sua boia: alternar seu olhar entre o tratador e o balde é o primeiro estratagema. Caso não funcione, o animal inclui balançar a cabeça, girar a cauda e mover a cabeça na direção de seu “prêmio”.
No meio desses experimentos notou-se que o cavalo percebe quando uma pessoa está prestando a atenção nele, ele procura o contato olho no olho! Caso isto não aconteça, o animal anda até o tratador para tocá-lo. Isso vale tanto para o Pégaso pimpão da tropa como para o Rocinante mais apático do piquete. Ele sabe o que quer e intenciona fazer o necessário para alcançar seu objetivo.
Na Noruega, 23 equinos aprenderam a escolher entre usar capa de frio ou não, apontando com o focinho para uma placa específica: um traço horizontal significa colocar capa. O traço vertical significa tirar a capa e a placa em branco significa que o animal não quer mudar o estado em que se encontra. Foram duas semanas e de 10 a 15 minutos de treinos diários para que os cavalos de diferentes raças entendessem o processo (o estudo não divulgou a quantidade consumida de cenoura). Notou-se que as escolhas feitas eram sempre de acordo com a temperatura externa: capa para a chuva e o frio, sem capa nos dias ensolarados.
Pégaso não é burro, ele pode ler a sua expressão corporal e mesmo a facial. Caso transpareça raiva em seu rosto, ele tenderá a inclinar a cabeça e dirigir o olho esquerdo para você. As imagens captadas com este olho são levadas para o hemisfério direito do cérebro de mamíferos, onde os sentimentos negativos são processados. Além disso, o batimento cardíaco do cavalo vai aumentar! Todos sabemos que nossas montarias prediletas respondem aos nossos comandos físicos, mas os experts estão apostando que, se os equinos têm uma linguagem entre si através de relinchos específicos diversos, assim que nós, meros humanos, os decifremos, teremos alcançado o nirvana equestre.
Paulinho era um garanhão árabe, tordilho imponente, com 75% de sangue egípcio, de boa índole, habituado ao trato muito próximo com humanos, em função do tempo em que esteve sob cuidados, vítima de um encontro quase fatal com uma cerca farpada. Tratava a todos com plácida indiferença, a única exceção à regra era seu próprio dono, sabe-se lá o porquê. Houve um tratador que fazia questão que o branco do tordilho fosse branco-omo, coisa com a qual Paulinho não concordava. Bastava sair do banho caprichado que imediatamente rolava no chão. O tratador não escondia seu desagrado e o clima foi ficando cada vez mais tenso, até que um dia, Paulinho arrastou o homem pelo ombro com os dentes por alguns metros. Salvaram-se todos ao final, mas a pergunta que fica é: o que terá enfim provocado a reação de Paulinho? A voz do homem, a mão do homem, o rosto do homem, ou tudo junto e misturado? Há estudos por aí de todos os tipos, quem sabe a gente ainda vai descobrir?

Monday 21 May 2018

Sarah Beth





No romance "Carrossel" da autora brasileira Nancy de Lustoza Barros e Hirsch:

"A mulher me fitou, a boca aberta, o garfo a meio caminho. Ela usava cores díspares nas unhas, nos brincos, nas pulseiras, nos cabelos. Eu não conseguia acreditar que estava me abrindo e confiando naquela pessoa estranha. Mas, depois de tantos anos, finalmente uma possibilidade concreta." 

foto: destination360

Friday 18 May 2018

Trilha Sonora - Paralelas



No Romance "Sob o Signo de Centauro": Duas linhas que seguem uma ao lado da outra até o infinito sem nunca se encontrarem.

Thursday 17 May 2018

Poemas Esquecidos IV



Nos anos 1970, um caro amigo deixou comigo algumas poesias que acabaram esquecidas na gaveta de recordações. Compartilho-as aqui, já que não achei como devolvê-las. Vejam os anseios e pensamentos de um jovem há 39 anos.



LÁGRIMA


Na cidade, as ruas e as
ruas nuas dentro da cidade.
No meio de tudo, o tempo
sem tempo e você deitado
na fumaça do quarto fechado.
Dentro do olho, uma lágrima
congelada, cristais de sentimentos solidificados
no frio eterno dos
invernos glaciais.


Rio - Março, 1978
STOS

Tuesday 15 May 2018

Cavalo Árabe - Um Romance


O romance "Sob o Signo de Centauro"é encontrado no Rio de Janeiro nas livrarias Argumento, Galileu (Ipanema, Catete e Tijuca), na Eldorado (Tijuca), na Copabooks (Copa) e na Timbre (Gávea). Os interessados de outros estados podem entrar em contato para encomendar e receber via Correios. Conheçam a história de Laura Maqui, uma apaixonada por cavalos.

Xuxa Xuxa Xuxa Mion Mion Mion Neymar Neymar Neymar Lazaro Lazaro Lazaro
Mercobluve Zangido 

Monday 14 May 2018

Yourcenar


No romance Quer Apostar? da autora brasileira Nancy de Lustoza Barros e Hirsch, Ciça Alcântara  comprou a égua Yourcenar de um homem desconhecido que a abordou durante uma exposição da raça Árabe. Agora ela descobriu que a fêmea está prenhe. Como assim? De quem? De quando? E o homem não atende mais suas ligações...

Na foto a égua tordilha Java Reyna.

Tuesday 8 May 2018

PTG e a cultura pop


No romance Passo Trote Galope da autora brasileira Nancy de Lustoza Barros e Hirsch:

Clarisse faz uma brincadeira com o sobrenome de Dryiene: em vez de Limoges, ela fala Limonta. Esse é o sobrenome de um personagem de um dramalhão de sucesso dos anos 40, primeiro em rádionovela, depois em fascículos e em telenovela - O Direito de Nascer. Fruto de um amor proibido, Albertinho Limonta, criado por sua babá, desconhece seus pais verdadeiros e é um sofredor;)

Atualmente uma rede de televisão pegou os temas e refez a novela (que, aliás, tem tido adaptações diversas ao longo destes anos todos): preconceitos quanto a cor da pele, a chamada "produção independente", a mulher solteira, ao casamento fora do mesmo nível social continuam na pauta do dia, com grande repercussão.



Thursday 3 May 2018

Ninguém me perguntou




Quando a Esmola é Muita

Era cliente do Banco Itaú desde 1983 quando fui convencida a mudar para o serviço especial deles. Estava quietinha em casa, curtindo a minha síndrome do pânico e a proposta até fez sentido. Corria, creio, o ano de 2005 e, pasmem, a gerente da conta foi até minha casa, com toda a papelada pra que eu assinasse a transferência. Um procedimento incolor, inodoro e indolor. Logo depois, a conta conjunta com meu marido caiu na rede da cobiça do Personnalité e lá foi ela também, desfrutar do atendimento diferenciado. 

Por uma questão de endereço e da conveniência de nossa secretária, o banco passou a ser apenas para abrigar alguns investimentos. Uma ou outra vez que precisávamos do atendimento dito nota 10 ele se revelava um sete constrangido. Não se conseguia falar com a gerente ao telefone, mas descobri que ela respondia rapidamente às mensagens eletrônicas - claro, tudo deve ter cópia lá dentro!

Precisamos desmobilizar um montante de forma urgente e fomos "desatendidos"! Fiz uma reclamação formal à ouvidoria, recebi juras de amor e resolvi dar uma chance a nossa relação. Migramos do centro da cidade para nosso bairro residencial com a esperança de que o contato fosse mais fácil. Doce ilusão de verão. 



Ora, ora, bota o palhaço pra fora

Os gerentes não esquentam o assento nunca, parece até a dança das cadeiras! Continuamos sem conseguir falar com eles ao telefone. A hora marcada para uma conversa não significa absolutamente nada. Atrasos são absolutamente comuns. Somos passados de mão em mão e a informação que vem de um gerente não confere com a do outro. 

Mais uma vez, precisei desmobilizar uma aplicação, liguei para o gerente, perguntei se poderia vê-lo, ele disse que estava em atendimento, avisei que seria breve e ele acedeu. O front desk me deixou esperando. E assim foi por mais de uma hora. Quando fui reclamar, informaram que o rapaz havia saído para almoçar.

Achei ótimo quando ele deixou o cargo. Já é a segunda moça que está lá depois dele - uma zebrinha. É normal que ela me telefone mais de uma vez num curto período de tempo pra falar sobre o mesmo assunto - tipo quinze minutos depois. Outro dia, chamou meu marido para uma reunião sobre investimentos. Deixou-o esperando por quarenta e cinco minutos e, quando ele se sentou, ela discou para a mesa de aplicações... E pra o que você serve mesmo, querida?

Uma coisa boa que inventaram foi a possibilidade do front desk ter alguma autonomia pra atender a gente. Pelo menos isso.



A Ópera do Malandro

Vivíamos felizes com a nossa conta no Citibank, um atendimento cortês e dedicado. Agora o incompetente Itaú comprou-o. Não demorou para sentirmos o efeito. Os rendimentos das aplicações no Citi foram depositados numa conta Itaú desativada nossa e ninguém nos avisou. Precisávamos declarar no imposto de renda e não recebemos os extratos! Ah, justiça deve ser feita aqui: a descoberta do imbroglio foi de uma gerente remanescente do Citi, que se interessou em nos ajudar. Estamos torcendo para que ela continue no cargo!

Ninguém nos perguntou se queríamos ser Itaú! Queremos nosso dinheiro de volta!


Entrevista