Patrick Dempsey
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K-drama nº 30
O triângulo amoroso se forma com a veterinária apaixonadinha pelo garoto da loja de conveniências, mas não consegue largar do policial que precisa dela para desvendar casos. Afinal, um raio lhe deu sensibilidade nas mãos para, ao tocar a traseira de pessoa ou animal, ver partes do passado. Ela consegue ser muito desastrada! Ah, e tem a melhor amiga que caiu de quatro pelo policial e morre de ciúmes.
Como não há interação amorosa entre os personagens principais e o final é uma cena de ação, acredito que a intenção era continuar a série. Mas pode assistir sem susto, não dá pra ficar frustrado.
29. Drama Chinês (posso chamar de chorama? K-drama é coreano, dorama é japonês...)
Drama em Mandarim
Muito bonitinho. Mestre da cozinha e aprendiz se embatem e se atraem. Ele refinado, ela cheia de arestas. My Fair Lady, Pigmaleão 70. O beijo acima é o mais quente que já assisti nesses asiáticos. O personagem principal comenta: "Nunca fui tão grosseiro com uma mulher". Ela: "Meu primeiro beijo". Inventivo, engraçado, às vezes excesso de lágrimas, alguns enredos não muito bem explicados, mas no geral, muito bom. Os figurinos são péééssimos!
K-Drama nº 27 Trinta Mas Dezessete
K-Drama nº 26
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K-Drama nº 25
K-Drama no. 24
Ação, algum humor, mistério. Pra mim, confuso. Não sei se muita coisa se perde na tradução. Gostei muito do personagem principal e de seu 'protegido' como parceiro do casal secundário. A parceira secundária é linda, a mesma de Na Direção do Amor.
K-Drama no. 23 Por que esta é minha primeira vida
K-Drama nº 22 Loucos Um Pelo Outro
K-Drama nº 21 - Amor Rural
Ele é o veterinário da cidade grande que vai para o interior substituir o avô na clínica por um tempo limitado. Ela é policial e quebra-galhos do local, todos gostam dela e até abusam da sua disponibilidade e disposição. Ambos são colocados nas situações mais loucas possíveis, sempre muito próximos, mas ele quer manter distância. Acontece que a mocinha é apaixonada por ele desde pequena, quando ele passou uma temporada com o avô. Só que ele se esqueceu do que passou.
Harrison Ford
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K-Drama nº 20
Filmado em 2004, ou seja, vinte anos atrás, nem está formatado para tela cheia! Mais uma vez, um casamento de mentirinha para salvar a pele do artista que cai em desgraça. Ele tem um amor que vem da infância, mas a moça ama outro amigo deles. A heroína é uma azarada de carteirinha e é traída por amigos vigaristas. Obrigados a conviver na mesma casa o artista e ela brigam por tudo, é desentendimento atrás de desentendimento, mas as coisas vão mudando ao longo do tempo.
K-Drama nº 19
Alexandre Borges
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Os acidentados - Não lembro o nome da série, mas é sobre um garoto e uma menina que passam pelo trauma de estarem presentes no desabamento de um shopping. Um vergalhão de ferro penetra na perna dele. Ela perde a irmã mais nova, a queridinha da mamãe, que passa a rejeitar a mais velha. É muita desgraceira junta. Larguei de lado também.
High Law - Os personagens são super caricaturados, chegam a ser chaaaaatos: caretas, esgares, pulos, gritos, tapas, piruetas. Um horror. Defenestrei de prima.
K-Drama no. 18 O Sol do Mestre
K-Drama no. 17 O Rei de Porcelana
Lembrem-me, por favor, de evitar doramas. Eles não têm o mesmo refinamento dos k-dramas.
Me Encontre Depois da Escola
Um aluno de 15 anos se apaixona pela professora novata, dez anos mais velha. De início ela refuta a atração, mas não tem como escapar. Surgem todos os tipos de censura, embora os dois raramente tenham momentos juntos ou mesmo contato físico. Ela desmancha o noivado e sai da escola. Ele é enviado para estudar fora. Três anos depois, reencontram-se e começa tudo de novo. Mais uma vez são afastados. Cinco anos adiante, ela está passeando a beira mar e ele chega, vestindo terno e gravata e entrega um documento que ela havia assinado se comprometendo a não mais procurá-lo, caso contrário, pagar uma multa estúpidamente alta. Agora, emancipado, eles podem ficar juntos.
A pequena mas próspera cidade de Nossa Senhora do Outeiro Santo pulsa sob a energia que emana de suas luminárias. Acompanhe o desenrolar dos acontecimentos no romance da autora brasileira, a carioca Nancy de Lustoza Barros e Hirsch.
K-Drama no. 16 A Vida Secreta da Minha Secretária
O executivo pinta e borda com a assistente dele. No começo, a gente tem raiva do homem, mas ele vai se redimindo ao longo da série. Quando criança ele teve que operar o cérebro e colocaram uma placa para estabilizar as cargas dos neurônios. Daí ele sofre um atentado, bate com a cabeça, a placa se desloca e impede que ele veja o rosto das pessoas, o que é péssimo, pois não consegue reconhecê-las ou suas reações. Apenas uma criatura na vida o faz enxergar, de vez em quando: a pobre da secretária. Bonitinho.
Interessante: o diretor conseguiu sensualizar a lavagem de mãos numa pia de hospital. Fantástico!
O foco na mão que se contrai mostrando raiva, mas acho que são representações muito fraquinhas.
As unhas pouco tratadas, desleixadas.
As imagens com um primeiro plano cego, em geral à esquerda da tela, e a cena ao fundo.
Gostam de pontes.
Adoram terraços com vista panorâmica, em geral de Seul, especialmente à noite com as românticas luzes acesas.
Cenas estáticas com os personagens a uns cinco passos um do outro, se encarando.
Longas cenas silenciosas e os personagens olham fundo no semblante do outro.
Cenas com chuva são recorrentes.
Comida, muita comida nas mesas.
Bebem muito café e pouco chá.
Usam o que chamam de título honorífico, até para pessoas mais íntimas: Sr. Isso, Sra. Aquilo. Da mesma forma, o sobrenome também é usado.
Bebem com o cotovelo para fora da mesa. Muitas das vezes uma pessoa serve a outra.
O beijo cinematográfico é diferente do ocidental: em geral o homem cobre o lábio superior da mocinha, bem próximo ao nariz. É um beijo na maioria das vezes "seco".
Há muito pouco aperto de mão, abraço e beijo, seja entre namorados ou parentes.
Não sei se a sociedade é pudica ou é uma questão de censura, mas não se vê muito sexo, quando muito há insinuações dele. Principalmente nas séries mais antigas, embora nas mais atuais já tenha aparecido com frequência.
Quando se abraçam carinhosamente, não fazem festa (arrastar a mão) nas costas da pessoa, mas dão tapinhas, o que, pra mim, se faz apenas ao consolar alguém.
É comum a cena de alguém que salva o outro de um tombo espetacular.
Também, tem um carregando outro nas costas, a cavalo.
Sapatos femininos são perdidos, ou presenteados ou servem como "arma".
Gostam muito de advogados e CEOs.
Confundem o espectador quando não seguem a regra de manter o personagem sempre no mesmo lado da tela: se à direita, sempre à direita.
O merchandising é bem descarado, pouco sutil.
Homens podem usar batom, rímel, lápis e a base nem sempre é discreta.
Raramente se vê troca de roupa para dormir. Os personagens deitam com o que está no corpo. Será que é hábito dos coreanos ou é apenas para efeito do filme?
Os artistas não fazem clareamento total dos dentes, apenas dos dois (algumas vezes dos 4) primeiros. É muito feio.
Adoram fazer com que os personagens principais já tenham se conhecido numa situação anterior, na maioria das vezes, na infância.
Passado e presente se alternam de uma forma bem bacana, sutil, sem confundir o espectador.
Adoram pirulitos.
Fazer cenas nas quais os casacos flutuam em volta do corpo do personagem que os vestem.
Pontos de ônibus são frequentemente palco de acontecimentos.
K-Drama no. 15 Na Direção do Amor
Ele é um atleta de sucesso que vem de família abastada, um pouco desconectado da realidade, cujo pai é político ambicioso que usa a ele, a irmã golfista famosa e a mãe artista renomada para conseguir suas vantagens. Ela batalha pelo próprio sustento, é tradutora, dá aulas particulares, faz legendas para filmes e é bem versada na cultura pop. Um casal improvável, mas acontece de se apaixonarem.
Na rede de amigos do casal, a riquinha com uma agência de talentos tem o passe dele e da irmã. Ela vê um quadro pelo qual se apaixona e vai atrás do pintor. Coincidentemente, vizinho da artista principal e em cujo apartamento o atleta está pousando. Amor a primeira vista para estes dois, mas ela refuga, resiste, nega e renega.
Bonitinho.
A história de amor é linda mas o resto é de uma tristeza e desgraceira profundas. Rankeou lá na rabeta.
Ela volta à cidade natal onde mora uma tia, escritora de sucesso, que sofre secretamente de um glaucoma agressivo. As duas não se entendem. A avó morreu e a mãe está na cadeia por que matou o pai. Ela não criou muitos amigos na escola, pois é rejeitada por causa da mãe assassina. Nos últimos anos viveu em Seul, mas indispôs-se no trabalho e resolveu fazer uma pausa. Ela encontra refúgio numa livraria vizinha a sua casa, cujo dono a gente depreende ser apaixonado por ela desde pequenininho. A natureza do cara é tão boa, que ele a conquista.
Quando a gente acha que tudo entra nos eixos, a mãe sai da cadeia, a tia confessa ser a assassina, ela fica revoltada e retorna a Seul, abandonando o livreiro. Ele se conforma pois foi o que fez a vida inteira com relação a ela.
Exageraram a dose de tristeza.
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Neymar
Oscar
Rodoviária Novo Rio
Petrobras
Capitólio
Eurocopa 2024
Ladys Day
Wednesday Vibe
Um aparte: E a tal da Kate Middleton, coitadinha, tão mal assessorada pelos PRs dela! E logo numa época em que a Coroa Inglesa está se desdobrando para reforçar a imagem da realeza de forma positiva...
O personagem principal conta que conheceu a garota por que ela o salvou de um atropelamento. O resultado foi alguns meses engessada e sem poder frequentar a escola, o que a deixou muito feliz. Ele passa a visitá-la no hospital depois das aulas e os dois devoram os livros que pega na biblioteca.
Ela é uma sonhadora e idealiza sua vida de casada. O marido é uma besta, mas ela tenta até que o homem foge com outra mulher, some com o dinheiro da família e a casa deles vai para o governo. Ela volta ao mercado de trabalho na sua especialidade que é o marketing, mas a idade e o fato de ter ficado sete anos ausente lhe são desfavoráveis.
Durante um ano ela segura as pontas, dormindo na casa que seria demolida, enviando o parco dinheiro que tinha para sustentar a filha num colégio caro e com todos os cursos, as férias etc que a garota demanda. Embora ela e o amiguinho fossem sempre muito próximos, ela esconde o sufoco que está passando.
Ele é sócio minoritário numa editora e escritor de sucesso. Obviamente apaixonado por ela, fato ignorado pela mocinha.
Quando iniciam a demolição da casa, ela passa a dormir no sótão dele. Escondida, faz as vezes de faxineira e embolsa o salário. Ele acha que a "funcionária" não trabalha bem, que come a comida dele... Tudo verdade.
Após ter portas fechadas em sua cara e ouvido duras observações, ela resolve esconder suas graduações e se candidata a um cargo de serviços gerais numa editora. Adivinha qual.
Servir café, tirar xerox, limpar lixeiras, controlar estoques, de tudo ela faz. Sempre com um sorriso e aturando chefes maldosos e funcionários desatentos e desatenciosos. O amigo não gosta nada da situação, mas vê como ela está feliz com a atividade.
A mocinha vai tentar participar de concursos promovidos pela editora e é escorraçada, mas ela é tão boa, que acaba ganhando os maiores prêmios.
Minhas observações: dois terços da série são extremamente tristes, mas a história é bonitinha, o amor é reconfortante e o ambiente literário/editorial/autoral é uma delícia.
A essas alturas dos acontecimentos, sou obrigada a modificar a forma de classificar os coreanos! Tem o Hors Concours: a Advogada. Tem os Maravilhosos: Sorriso Real, Pouso, Hometown, Vênus, Pretendente, Her Private Life, Parceira Suspeita. Tem os Bonitinhos: In the rain, Book. Tem os Ok: Você é minha Primavera, o Advogado. Os Sem-Fim legal: Primeira vez amor. Os Tomei Raiva: StartUp.
