Tuesday 27 December 2016

Ainda sob o impacto de "Uma noite real"

É importante lembrar que um plebeu nunca se dirige aos reis sem ter sido interpelado por eles antes.



A realeza não toca nunca fisicamente na plebe.



Minha frase predileta do filme: "I am P2 / Eu sou a P2"



Adorei Lorde Stan! Espero que alguém tenha se lembrado dele!

Saturday 24 December 2016

Sessão da Tarde

Pois é, as Festas me deixam nostálgica. Relembro das farras de Natal na casa da vovó. Depois do almoço no dia 25, os pais e tios patrocinavam a ida das dez crianças ao cinema (éramos onze netos, mas o caçula, ainda bebê, tirava uma soneca e depois, quando as meninas chegavam, iam aterrorizar o moleque). Tardes de pipoca, chiclete, ar condicionado, Jerry Lewis, Tio Maneco (pa oquivairudo meriripaturureu edofiofo) ou Disney. Voltávamos com as bochechas doendo de tanto rir.




Daí, quero sugerir um filme para a família amanhã, nem tão infantil, mas divertido assim mesmo: "A Royal Night Out", ou "Uma Noite Real". No dia da Vitória, ao final da II Grande Guerra na Europa, as princesas britânicas, Margaret e a futura rainha Elizabeth II querem ir para as ruas, festejar com a população. Será uma noite inesquecível.


Paz na terra aos homens de boa vontade!

P.S.: Nossa prima Liu passou por aqui e citou o, claro, obrigatório, "Noviça Rebelde"!, relembra ela que voltávamos cantando Dó Ré Mi pelas ruas de Copacabana.


Wednesday 21 December 2016

Sobre "Vale das Luas" e "Carrossel"



Recebido daquela que "sente ou demonstra alegria; alegre, contente, jubilosa." <3 nbsp="" p="">
Abraspas

Recebi o livro [Vale das Luas] e já adorei a capa, a dedicatória (fofa!) e as orelhas. [...] 
Já estou adiantada nas aventuras e desventuras de Cléo e Roni, no galope do Carrossel. Nada mais rápido do que comprar no Amazon pelo Kindle. 
Muito obrigada, querida. Tenho boas leituras para este fim de ano. [...]
Beijo e muito carinho

Fechaspas

Saturday 17 December 2016

Nancy na cozinha

O Caso

Devo dizer antes de mais nada que admiro profundamente quem cozinha. Para mim, estas pessoas são mágicas, dignas do meu aplauso e do meu respeito. Eu não cozinho. Nada. Ok, pra não dizer nada, sei passar um bife, estalar um ovo, ferver um arroz de pacotinho ou de miojo – e com este lá vem bronca da Cris Guardia, nossa amiga nutricionista-sempre-alerta. Devo confessar que nem mesmo esses quitutes eu tenho feito, porque morro de medo que meu marido, apreciador de um bom prato, me amarre no pé do fogão. E lá se vão 26 anos de casamento e alguns outros de namoro.
Claro que tenho boas desculpas para enumerar e explicar (não ouso justificar) meus motivos de passar longe, bem longe da cozinha. Começa que sou canhota e o povo não tem muita paciência pra ensinar a gente. Depois, sou filha mais velha: não pode se sujar de jeito nenhum. Quando entro na cozinha, coisas serão quebradas, derramadas ou derrubadas, eu me corto, me queimo e queimo coisas, enfim, um acidente ambulante. Sempre gostei de ter unhas compridas, algumas meninas do Assunção vão se lembrar da minha primeira e única aula de vôlei. Meu passatempo predileto é ler, preciso continuar?


A exceção


Minha única concessão na vida tem sido uma receita de pavê, facílima, que aprendi com a querida família Iannini nos idos dos 1970 e que é a alegria da minha família em ocasiões muito especiais, pois só faço quando me bate a lua. Acontece que durante anos costumamos presentear nas festas com bolos do tipo inglês, aqueles que têm frutas e um traço de licor, uma delícia. As primeiras fornadas vieram da filha de um amigo dileto e mesmo quando ela foi morar na Europa, ele fazia questão de pegar nossas encomendas. Infelizmente, como o próprio dizia, “o mundo ó”, indicando com dois dedos que as coisas mudam, ele foi tomar uísque com o amigo Harry de Veneza em outras paradas.
Daí, providencialmente, a britânica que habita nossos corações começou a nos fornecer, porém, ela decidiu que precisava aprender espanhol e tinha que ser in loco. Bye, bye, Brazil, hello Bolívia.
E agora, José?


Sem pai nem mãe, dei tratos à bola no sentido de o quê poderia eu mesma fazer. O pavê da Sil não é prático como presente porque tem que estar gelado. Lembrei do delicioso bolo de Coca-Cola e chocolate que chamo “do Arrelia”, que me foi ensinado pela Li, neta dele. Porém, também é muito molhado, difícil de embalar. Pensei em brownies, pesquisei na internet e choveu receita. Nenhuma fácil. Desisti e me resignei a bater pernas à procura de presentes já meio em cima da hora. Até que vi no Facebook o filmete de alguém fazendo um tipo de bolo inglês e pareceu muito simples. Resolvi arriscar.

Mão na massa






Separei os ingredientes. Os ovos do “Guilinheiro”. A farinha que fica no congelador já que quase não se usa. O açúcar e o fermento comprados especialmente. Leite sem lactose, faz favor. Canela, água, maçãs. Notei que não tinha os 400 gramas regulamentares de oleaginosas e frutas secas, completei com goji berry.
A droga do motor da batedeira estava no lugar mais alto do armário e o cretino que usou por último não limpou direito antes de guardar. Grrrrrr. A tigela há muito já se foi: este eletrodoméstico veio no enxoval do meu marido. Improvisei com um tupperware... quadrado, porque não tinha outro vasilhame redondo na residência.
Como também não achei forma de tamanho decente, usei as duas únicas, pequenas, que se apresentaram. Mole, pensei, é só dividir a receita. Detalhe, ambas de cone central. Uma de vidro, a outra de metal.
         Com as unhas feitas na cor vermelha igual a bolas de natal, encarei estoicamente o lance de untar as formas. Ugh. Separei irmãmente as frutinhas e oleaginosas, batizei com água e açúcar, coloquei as fatias de maçãs. Na tigela, a manteiga gelada se recusou a desmanchar com a batedeira. A farinha de trigo me deixou branquinha. A tampa do fermento se recusava a abrir e quando saiu veio com o anel do lacre e tudo...

O forno dos infernos


Temos um forno que só falta falar, com quem sabe a linguagem dele, claro, que não é a mesma que a minha. Marquei a temperatura, o tempo que eu queria e o calor por igual tanto em cima quanto em baixo. Pra me garantir, conferi a hora e depois fui terminar o resto.
Um aparte: a massa só deu para cobrir a primeira forma. Tive que fazer outra, ou seja, ovos, açúcar, leite, manteiga, canela e fermento, tudo de novo. As maçãs boiaram em vez de ficarem quietinhas lá embaixo junto com as castanhas e o resto.
Dentro do forno, o bolo crescia, mas passou dos 40 minutos e ele não desligava. Resolvi fazer o teste do palito e só acertava nas maçãs, ou seja, o palito sempre voltava úmido. Dúvida cruel: está pronto ou não? Depois de uma hora, desliguei. Ao desenformar, ainda estava tudo molhado lá dentro.
Reprogramei o forno de novo e fiz minha segunda tentativa. Ele não desligou e não apitou. A massa ultrapassou o cone e as maçãs afloraram. Quando estava bem corado, desliguei. São dois bolos completamente diferentes, muito feios, mas o sabor até é razoável.
Eu odeio cozinha.

Da forma de vidro

Da forma de metal

Thursday 15 December 2016

Elogio - "Vale das Luas"




Este veio da minha amiga MJA - obrigada, querida!

Nancy, Não consegui parar de ler o livro - na fila, no metrô, em casa, até que terminei. Fiquei com gosto de quero mais!!!! Amei. Parabéns pela capacidade de fazer o leitor ficar ansioso pelo próximo capítulo, depois pelo próximo. Um clima de expectativa.... Será um ótimo presente para amigos que apreciem uma boa leitura. BRILHANTE. Um grande abraço.

Wednesday 14 December 2016

Pausa para Alerta

O seguinte post é de fevereiro de 2009, mas pouco mudou de lá para cá, apenas aumentou a lista de empresas com a Claro, a Net, a Oi...


É impossível não comentar as armadilhas que as (grandes?) empresas preparam para o consumidor desatento.

1. Revista Veja - liga com promoção de renovação muito antes do término da vigência da assinatura. Se você bobeia, o dinheiro que pagou anteriormente vai para o bolso dela...

2. Droga Raia - oferece desconto sobre um preço diferente e maior do que a etiqueta para o portador do cartão preferencial. Quem não faz as contas antes de pagar é literalmenente enganado. Eu, hein.

3. Vivo - envia mensagens diárias sobre a possibilidade de você salvar os dados de seus contatos armazenados em seu telefone junto à empresa. E cá entre nós, quem garante que essas informações não serão usadas em benefício da mesma? Uma pessoa mais distraída pode apertar o botão de "ok" e lá se vai a privacidade de seus amigos.


Friday 9 December 2016

Um Convite - Vale das Luas

As festas de fim de ano chegaram e nada como dar um presente que cabe no seu bolso: livros sempre uma boa opção. Amanhã, em Quatis, com preço promocional!







Wednesday 7 December 2016

Quatro Mulheres no "Vale das Luas"

Quatro mulheres habitam o Vale das Luas. A anciã Otávia Queirós, guardiã das terras, dona do princípio, do meio e do fim. Diana Queirós, a portadora das chaves, causadora do movimento das marés. Laila Queirós, um elo entre elas, que traz todo o poder das emoções, dos mistérios. Por fim, Júnia Silvino, elo de equilíbrio entre as forças destas mulheres.


"Vale das Luas" o mais novo romance da autora brasileira Nancy de Lustoza Barros e Hirsch terá manhã de autógrafos em Quatis/RJ. Quem é de lá ou dos arredores, conhece bem a paisagem usada na fictícia cidade de Remanso. Compareçam, presenteiem com livros nas festas deste fim de ano!


Saturday 3 December 2016

2/5 Postagens "Vale das Luas"

Segundo post de uma sequência de cinco sobre o romance de Nancy de Lustoza Barros e Hirsch.


Friday 2 December 2016

1/5 Post sobre "Vale das Luas"

Este é o primeiro de uma sequência de cinco posts sobre o mais novo livro da autora brasileira Nancy de Lustoza Barros e Hirsch.


Monday 28 November 2016

Lançamento "Vale das Luas"

Dia 06 de dezembro, Livraria Timbre no Shopping da Gávea, de 19 às 22 horas. Presenteie com livros!


Wednesday 23 November 2016

Tuesday 22 November 2016

"Carrossel" - AVC

Sobre o romance da autora brasileira Nancy de Lustoza Barros Hirsch. Em  pesquisa para escrever Carrossel:

Sinônimos: ave, acidente vascular encefálico


O acidente vascular cerebral, ou derrame cerebral, ocorre quando há um entupimento ou o rompimento dos vasos que levam sangue ao cérebro provocando a paralisia da área cerebral que ficou sem circulação sanguínea adequada. O AVC também é chamado de Acidente Vascular Encefálico (AVE).

Tipos de AVC

Sintomas de AVC

  • Diminuição ou perda súbita da força na face, braço ou perna de um lado do corpo
  • Alteração súbita da sensibilidade com sensação de formigamento na face, braço ou perna de um lado do corpo
  • Perda súbita de visão num olho ou nos dois olhos
  • Alteração aguda da fala, incluindo dificuldade para articular, expressar ou para compreender a linguagem
  • Dor de cabeça súbita e intensa sem causa aparente
  • Instabilidade, vertigem súbita intensa e desequilíbrio associado a náuseas ou vômitos.

Tratamento de AVC

O tratamento e a reabilitação da pessoa vitimada por um AVC dependerá sempre das particularidades que envolvam cada caso. Há recursos terapêuticos que podem auxiliar na restauração das funções afetadas. Para que o paciente possa ter uma melhor recuperação e qualidade de vida, é fundamental que ele seja analisado e tratado por uma equipe multidisciplinar de profissionais da saúde, fisioterapeutas, médicos, psicólogos e demais profissionais. Seja qual for o tipo do acidente, as consequências são bastante danosas. Além de estar entre as principais causas de morte mundiais, o AVC é uma das patologias que mais incapacitam para a realização das atividades cotidianas.
Conforme a região cerebral atingida, bem como de acordo com a extensão das lesões, o AVC pode oscilar entre dois opostos. Os de menor intensidade praticamente não deixam sequelas. Os mais graves, todavia, podem levar as pessoas à morte ou a um estado de absoluta dependência, sem condições, por vezes, de nem mesmo sair da cama.
A pessoa pode sofrer diversas complicações, como alterações comportamentais e cognitivas, dificuldades na fala, dificuldade para se alimentar, constipação intestinal, epilepsia vascular, depressão e outras implicações decorrentes da imobilidade e pelo acometimento muscular. Um dos fatores determinantes para os tipos de consequências provocadas é o tempo decorrido entre o início do AVC e o recebimento do tratamento necessário. Para que o risco de sequelas seja significativamente reduzido, o correto é que a vítima seja levada imediatamente ao hospital.
Os danos são consideravelmente maiores quando o atendimento demora mais de 3 horas para ser iniciado.

Obs.: as informações acima foram obtidas no site Minha Vida, imagem: FENAM

Friday 18 November 2016

Results Friday Night



5/5 Postagens - Sob o Signo de Centauro




Última de cinco postagens sobre o romance Sob o Signo de Centauro da autora brasileira Nancy de Lustoza Barros e Hirsch:

O avião de Valente Avoeiros Bogado sobrevoa o centro da cidade imperial de Petrópolis, local de memórias diversas, algumas doces, outras amargas...

foto: tyba

Wednesday 16 November 2016

Livros, um belo presente - VDL em Indaiatuba



Diana Queirós foi despedida e ela é a responsável pelo sustento da família – o salário de professor do marido é irrisório. Arrumar um outro emprego não é fácil e a personagem principal vê o orçamento cada vez mais desequilibrado. Um item entre os números chama sua atenção: a fazenda de gado leiteiro da sogra, que abocanha uma boa parte do dinheiro da família. Ela decide dar um fim àquilo e vai ter que dar um boi para não entrar numa briga e uma boiada para não sair dela.

Tuesday 15 November 2016

4/5 Posts Sob o Signo de Centauro - Trilha Sonora

Este é o quarto post de uma sequência de 5 sobre o romance da autora brasileira Nancy de Lustoza Barros e Hirsch: Laura relembra.


Saturday 5 November 2016

When is Enough Enough?

The article below was written last August, when we went for lunch on the brand new French bistrot Formidable (read it as formi-daa-bl and not for-mi-dable). Last Sunday, after duly voting for mayor in Rio de Janeiro, we tried it again. After all, the food was excellent despite the desorderly explanations and service of the previous experience.

We ordered gnocchi and a green salad with chevre cheese. Two white wine glasses came duly chilled and delicious, just the right temperature to celebrate 30 years anniversary. Much to our surprise, right in the middle of the excelent starter an uninvited guest appeared leisurely strolling on the lettuce. The maitre apologized and offered to give us another dish. We said there was no problem,: we have a vegetable garden at home and are familiar with the insects. We told them, however, to be more careful.

The maitre said that the chef would come to talk to us. The gnocchi arrived hot, tender, with a white tasty cream sauce covered with crispy almonds. Up until we finished, no sign of the chef. We skipped the desert and ordered the bill. There was no discount, no peace offering. The waiter was giving us our receipt when the man finally showed up. He presented his excuses, so fake, so heartless, his face showing only contempt! 

Gone are the days of chivalry, of being proud of one's job, the effort to serve well. What is the pleasure of eating if, despite the good food, the service makes you want to puke? Once again it will take us a while to go there again, if ever.  


When you go out to eat food and end up eating concept - published on THE UMBRELLA magazine edited for the English speaking community of Rio de Janeiro. If you are interested to know more about it, click here.

A concept is an idea, a theme. Either you buy it or not. For example, marketeers have bottled Copacabana’s seawater, Ipanema’s sand and even our beloved city’s aroma for selling our tourism industry to foreigners.

Now, eating a concept: a chef (or his investors) snatched a fancy address in Zona Sul of Rio de Janeiro and decided to make a tribute to French cuisine. The place supposedly is a bistrot just like those formidable ones you will find on a Parisian streetcorner; or so they say.

As you enter, the waiter explains that both you and your partner must choose either the menu degustation for both, or separate a la carte dishes, “because our kitchen is too small”. The thing is a little bit confusing; however, a glass of white wine later it is time to enjoy the formidable surroundings.

There are shelves on the walls with smashed-in cardboard boxes. They are doubtless meant to be part of the decoration, but they look like there was no other place to put them. Perhaps the interior decorator was fired before finishing his job? Or, perhaps the owner just did not care about the ambience. Oh, yes, let us not forget: the concept!

The bench seats are comfortable, as are the wooden chairs. The tableware is not remarkable and the butter served with the couvert comes in a piece of cracked ceramic. The paté of pork offered is refused, thank you very much.

A young couple arrives with a toddler. There is no high chair for the little girl. Mother and father do not mind and stay. The girl cries and kicks about. The father eats the couvert placidly. Finally, the child sleeps, exhausted, in her mum’s arms.

The waiters seem a little bit lost, even in such a small space, but seem kind if not attentive. “It is not my job” was the formidable reply when we asked for salt and coconut water. None of the waiters paid any attention to us as we left the establishment.

But, surprise, surprise! Despite the general confusion, the food is really, really, good! Both dishes we tried were exceptional: the catch of the day (dourado) with a vegetable couscous of vegetables in bouillabaisse broth; and especially the chicken breast with champignons and tarragon, served with pasta au gratin! Even the profiteroles with pale almond chocolate sauce were very tasty!

The address is Rua João Lira 148, Leblon. Opening hours daily from noon to 4 pm and 7 pm to 12 pm. Reservations: 2239 7632.

So, if you are willing to forget the concept and spend R$ 78 for a main dish or R$ 125 for the menu degustation, perhaps, in the end, you will say…Formidable

A. N.: The menu degustation is now R$ 140,00

Friday 4 November 2016

2/5 Posts "Sob o Signo de Centauro": Chiclete




Bem sugestivo o nome do cachorrinho Jack Russel Terrier do haras D'O: ativos, espertos, ligados e com uma impulsão incrível, os animais desta raça adoram brincar. No romance da autora brasileira, Nancy de Lustoza Barros e Hirsch, Chiclete tem um companheiro que é Jujuba, um golden retriever. Ambos vão distrair a personagem principal, Laura Maqui, da pressão familiar para que fique no Brasil.

Monday 31 October 2016

Cavalo Árabe é a Estrela




A autora brasileira Nancy de Lustoza Barros e Hirsch é criadora de cavalos da raça Árabe e, não à toa, estes animais têm lugar de destaque em seus cinco livros.

No mais atual deles, VALE DAS LUAS, o sítio de mesmo nome é vizinho dos haras Personal e Coletânea, na cidade de Remanso/RJ e a paisagem é pontilhada pelos campos e pastagens que abrigam os Árabes.

Em CARROSSEL, o personagem principal frequenta a fazenda de criatório em Vila do Dique/SP e compete nas provas de Western Pleasure da raça.

SOB O SIGNO DE CENTAURO se passa em Outeiro Santo, pequena cidade na serra do Rio de Janeiro, vizinha de Petrópolis e a protagonista é apaixonada pelos seus cavalos.

Curiosa, entusiasmada e, por que não dizer, apaixonada, a personagem de QUER APOSTAR? descobre o fascinante mundo do cavalo Árabe.

O haras Personal de Remanso/RJ está ameaçado de extinção no PASSO TROTE GALOPE e suas herdeiras precisam dar um jeito de salvá-lo. 

O ambiente rural, as exposições da raça, famílias e seus cavalos são características muito próprias das tramas desses livros. Envolva-se, deixe se levar nas patas dos animais e faça uma excelente trilha.

Para se ambientar com as histórias, veja os links: "Passo Trote Galope" e "Quer Apostar?""Sob o Signo de Centauro""Carrossel" e "Vale das Luas"

gravura: artecletica

Thursday 27 October 2016

No FDS: Como é Gostoso o Francês!

Eles fazem biquinho pra falar e são muito engraçados. Para se divertir no fim de semana os franceses: Décalage Horaire e Prête-moi Ta Main.



Um encontro fortuito os leva ao mesmo quarto do hotel do aeroporto. Eles são completamente diferentes um do outro, mas quem sabe seus ponteiros possam se acertar? Jean Reno e Juliette Binoche estão engraçadíssimos.



Ele não tem ideia da revolução que a noiva "de mentirinha" que arruma vai causar em sua vida folgada de solteirão. Ele só queria que a família largasse do pé dele...Com a ótima Charlotte Gainsbourg.

Wednesday 26 October 2016

Em Novembro!

Lançamento do mais novo romance de Nancy de Lustoza Barros e Hirsch, disponível na Asabeça, na Martins Fontes e na Cultura online.

Arte: Ateliê Gráfico Rosana Zimbardi


Thursday 20 October 2016

5/5 Posts de "Quer Apostar?"


Este é o quinto e último post da série de 5 dedicados ao romance da escritora carioca Nancy de Lustoza Barros e Hirsch:

O final do dia é hora introspectiva para Ciça. Ela senta em frente ao mar e faz um balanço de suas atividades. Gevê (a vizinha adolescente), Bafo de Onça (o cão mau encarado) e Kahuna (o surfista do Jardim Oceânico) muitas vezes interferem em seus pensamentos.
~~~*~~~


The end of the day is the perfect time for thinking. Ciça sits in front of the sea and analyzes her activities. Gevê (the adolescent neighbour), Black Pete (the Dog from Bordeaux) and Kahuna (the local surfer) time and again interfere wiht her thoughts.

Photo: surf

Wednesday 19 October 2016

4/5 Posts: "Quer Apostar?"

Este é a quarta de uma série de cinco postagens sobre o livro Quer Apostar? da autora carioca Nancy de Lustoza Barros Hirsch:

Ao idealizar um personagem, uma figura vai se formando na mente e ganha um rosto. Pode ser negro, pode ser branco. Alto, magro. De cabelos curtos ou compridos... A atriz Rhona Mitra pode muito bem vestir a roupa de Ciça, a protagonista deste romance.



A família de Neto é dona do haras Coletânea em Remanso, de uma fazenda em Campos/RJ e de uma empreiteira. Engenheiro, nas horas de lazer gosta de montar e competir nas provas de tambores e balizas. Só que ele agora está de molho por causa de um acidente com esquis e tem que andar de muletas. A dor e o fato de não poder se exercitar o deixam mau-humorado, sem paciência para as bobagens de Ciça... Na foto do site The Boot, o cantor de música country americana, Keith Anderson, que lembra muito as feições de Neto.


=~.^=


When imagining a character, a figure takes form in our minds and achieve a face. He can be black, he can be white. Tall, thin. With long or short hair... The actress Rhona Mitra could very well personify Ciça on the novel Quer Apostar? by the Brazilian author Nancy de Lustoza Barros e Hirsch. As to Neto, the American country singer Keith Anderson reminds him a lot. Here on the photo by the site The Boot.

Tuesday 18 October 2016

3/5 Posts sobre "Quer Apostar?"

Agora as duas livrarias também têm o romance "Quer Apostar?" da autora brasileira Nancy de Lustoza Barros e Hirsch.

Siciliano e Saraiva

Monday 17 October 2016

2/5 Posts sobre "Quer Apostar?"



Será que Ciça consegue resistir à tentação de comprar um cavalo no leilão de Campos do Jordão? Leia o romance "Quer Apostar?" de Nancy de Lustoza Barros e Hirsch para saber se a personagem principal tem total controle sobre seus sentimentos ou se age por impulso! 

Sunday 16 October 2016

Livro - O Selvagem

de Concordia Merrel
Tenho a edição da Coleção Verde há muitos anos, e continuo relendo. Ela é obrigada a se casar com um cliente do pai. Revoltada, não sabe que o marido tem uma dívida com o pai, que está à beira da morte. A história conta com a mãe raivosa, a cunhada amiga e a ex-noiva no recalque. Chick-lit em sua melhor expressão.

Tuesday 11 October 2016

No Va Bene

Bonitos, cheirosos, paletó, saltos altos... 'Bora festejar 26 gloriosos anos de casamento. Vamos ao Bene, restaurante italiano do hotel Sheraton/RJ. Afinal, lá estivemos no aniversário de uma amiga e ficamos tão bem impressionados, que retornamos de outra vez. Comida gostosa, saborosa, atendimento atencioso, local agradabilíssimo. 


Na terceira visita, o restaurante estava fechado. 

Na quarta ida, levando convidados e fazendo propaganda elogiosa, fomos informados de imediato que a famosa feijoada não estava sendo servida e a única alternativa era o bufê. Preferimos nem entrar.

As bodas foram a quinta visita. O garçom estrangeiro teve alguma dificuldade - e humor zero - para nos entender. Recebemos azeite e aceto balsâmico, uma cesta de pães, duas pastinhas como aperitivo. O branco escolhido veio sem gelo, mas no baldinho e, como a noite apenas começava, não causou muita espécie. Obs.: não recomendamos o vinho.


A entrada escolhida, um carpaccio de atum chegou sem o habitual acompanhamento que são torradinhas. Interpelado, o garçom ficou um pouco hesitante e acabou voltando com um punhado de palitos de massa de pizza e disse, sacudindo a cestinha: é só o que temos.



Soltei um: "E assim se vai uma boa impressão!". Um funcionário mais graduado percebeu que havia algo errado. Achou que o problema era com o vinho. Para evitar incômodo e ter que dar muitas explicações, eu disse que estava sem gelo. Ele providenciou mais para colocar no baldinho. 

Apesar da boa entrada, mesmo sem torradas, o prato de três massas veio frio e sensaboroso. A carne chegou também fria e o molho de cogumelos ligeiramente queimado. O espinafre com pinolis era apetitoso.



Um chá substituiu a sobremesa, melhor não arriscar mais uma decepção numa noite festiva.

O garçom pegou nosso tíquete de estacionamento para liberá-lo. Já no serviço de valete, a recepcionista mau humorada disse que não havia a chancela e que teríamos que pagar a taxa. Voltamos ao restaurante e pediram desculpas, mas não tinham o carimbo correto.


Havíamos recebido um cartão para que fizéssemos - bons - comentários no site turístico TripAdvisor. Guess what? In your dreams!


Mais um novo livro!

Diana Queirós tem que dar um boi para não entrar numa briga e uma boiada para não sair dela ;)