Monday 28 September 2020

Água de Coco




Depois que se mudou para o Rio de Janeiro, Ciça Alcântara tem o hábito de tomar sua água de coco à beira da praia na Barra da Tijuca. É o seu momento de descansar a cabeça e, como a paulista inteligente que é, apreciar a beleza do local. O leitor do romance da autora brasileira Nancy de Lustoza Barros e Hirsch sabe que a personagem principal merece o repouso. Afinal, comprou um cavalo, a ex-sogra a pressiona para voltar com o marido pilantra, a vizinha adolescente entre e sai de seu apartamento pulando a janela e, no trabalho, um navio está sumido com uma carga valiosa. Quer se divertir também? Leia "Quer Apostar?". Para exemplares físicos entre em contato através deste blog e eletronicamente disponíveis via Amazon.

Monday 21 September 2020

Suzana

No livro de lançamento da autora Nancy de Lustoza Barros e Hirsch, Suzi só faz o que quer. É impulsiva e seu tema no romance Passo Trote Galope é um extrato do texto "Cavalos Selvagens" da autora brasileira Lygia Fagundes Telles.

“Ah, vontade de fugir sem olhar para trás, destino e alegria de um cavalo selvagem, os fogosos cavalos de crinas e narinas frementes, escapando do laço do caçador.”

Friday 18 September 2020

Shaná Tová!




Feliz Ano Novo, salve 5781!

foto: almosteden

Friday 11 September 2020

Blog: tê-lo ou não tê-lo


No dia 29 de julho último, postei uma reflexão sobre a solidão do blogueiro: Alegrias e Tristezas de Manter Um Blog. Mais tarde, no final de agosto, fiz 3 brincadeiras sobre o assunto: Só Com Nudez, Pobre de Carinho e Tenho andado tão só. Coincidentemente, descobri o desabafo da blogueira literária Isabelle Vitorino do excelente "Mundo dos Livros", que sigo: 

https://www.mundodoslivros.com/2020/09/confissoes-de-uma-blogueira-em-crise-o.html

Isabelle tece considerações muito sinceras das quais compartilho, mas não se despede. Entretanto, a possibilidade está bem latente. Uma pena. Vale a leitura do link acima.

Tuesday 1 September 2020

Entre a incredulidade e a revolta


Que o ensino no Brasil está um cocô a gente sabe faz tempo, mas até então eu não havia sofrido tão contundentemente os reflexos disso, exceto pelos arrepios de repúdio ao ver a forma crassa com que se escreve. Eu acredito piamente que aquele que não sabe escrever também não sabe se comunicar. As confusões que a ignorância gera são infindas, inumeráveis, incomensuráveis.

Contratamos uma prestadora de serviços que adora enviar mensagens via WhatsApp. Até aí, tudo bem, são "as modernidades". Mas o fato de se usar um mecanismo de comunicação rápido não significa que a correção e a correição no texto deixam de ser importantes.

Acontece que, por diveeeeeersas vezes, fui obrigada a pedir que ela repetisse e/ou explicasse o que estava por trás da mensagem... 

Pois vejam vocês, além de inculta, a figura é mal educada. Ela se dirige a nós como se fôssemos peões de obra! Toda irritadinha, fala em voz alta e é agressiva. Não bastasse termos idade de sermos avós dela, um mínimo de respeito seria necessário para com o fato de a termos contratado para prestar um serviço. Se ela tem algum problema com responder, explicar e esclarecer, que procure outra profissão ou trate de se educar!

Pronto, falei.

(Estou aqui rindo comigo mesma, porque esta foto que achei tem bastante semelhança com a mocinha!)