Wednesday 31 July 2019

Wildfire



No terceiro romance da autora brasileira, Nancy de Lustoza Barros e Hirsch, Wildfire é o orgulho do proprietário do haras Bonança: garanhão Árabe de muita personalidade, que só pode ser montado pelo treinador e ele próprio. Mas alguém não vai ligar a mínima para esta regra. Acima o reprodutor FAYARD NY, um representante da mesma raça de Wildfire. Se você ler Sob o Signo de Centauro vai se apaixonar por todos os personagens, humanos ou não.

Foto R. Sorvilo Arte R. Zimbardi

Tuesday 30 July 2019

Um Mimo




 Em "Sob o Signo de Centauro", o terceiro romance da autora brasileira Nancy de Lustoza Barros e Hirsch, a garota Sofia recebe um presente. Pela primeira vez, pai e filha se encontram. Paixões, traições, aventura... Estes são os temas do livro, obtenha seu exemplar na livraria Argumento e na Prosa & Verso.


foto: ultrarob

Thursday 25 July 2019

Um Sonho/A Dream




Cecília Alcântara almeja tornar-se a melhor amazona que puder para conquistar o coração do caubói... Quem? O quê? Quando? Ah-ha! Você só vai saber lendo o segundo romance da autora brasileira carioca Nancy de Lustoza Barros e Hirsch, Quer Apostar?

=^.^=

Na foto de divulgação do filme Underworld, a atriz norte-americana Rhona Mitra. Ela parece muuuito com a Ciça.

Wednesday 24 July 2019

Chave de Ouro

Há pessoas que sabem como poucas receber em grande estilo, um sorriso, um abraço, o olho no olho. Salve, salve Maísa e José Alves! Feliz 30 anos de criação! Linda festa!


Tuesday 23 July 2019

Exposição Nacional

Iniciados na quarta-feira, 17 de julho, os julgamentos da raça Árabe foram finalizados no sábado à noite. Uma bonita festa que terá seu término definitivo amanhã com o open-house do Haras JM e seus 30 anos de criação. Tivemos recepções no Haras Vila dos Pinheiros; do Haras Cruzeiro no Stud TC, e hoje no Wolf TC junto com o Haras Quatro Estações. Lindos animais, ambiente de congraçamento e boas vendas. Nossos agradecimentos à equipe da Associação Brasileira dos Criadores Cavalo Árabe que em muito contribuiu para o bom andamento deste evento!


Haras Cruzeiro no Stud TC


Haras FT e Wolf Arabians


Haras Vila dos Pinheiros




E a surpresa, uma recepção organizada como se disse "on the spur of the moment"! Quem acredita? Além disso, nossos amigos que prepararam recepção a estrangeiros, mas só "a happy few were invited".

Eu me regozijo da seguinte forma: nóis é pobre mais nóis é limpim!

Trairagem parece ser a palavra do momento!

Combustível


Ciça Alcântara, personagem do segundo romance da autora brasileira Nancy de Lustoza  Barros e Hirsch, é fã do projeto de uso da cana de açúcar como matéria prima para combustíveis - uma forma "verde" de olhar o mundo.

Foto: agromundo.

Monday 22 July 2019

Exportação/Export


A empresa na qual Ciça Alcântara trabalha precisa que a fiscalização na fronteira libere os caminhões com produtos, mas parece que há uma operação "tartaruga" ou "padrão"... Um perigo quando a carga se trata de combustível.

Saiba mais, compre o segundo romance da autora brasileira Nancy de Lustoza Barros e Hirsch, "Quer Apostar?"


The company at which Ciça works needs a waiver by the fiscals at the borders for their trucks. It looks that there is a slow operation there, meaning danger to fuel material.

Photo: visaoglobal

Sunday 21 July 2019

Paroles



Les cendres pour le cendrier
Et je pense a toi.
Je pense a ces qui nous ne sommes plus
A ces qui ont aimée
Et n’aimons plus.
Que est ce qu’il y a changer?
Je ne sais pas.
Et je ne saurais jamais.
La boufée de fumée vole
Et les cendres a le cendrier
Ne parlent pas.
© Nancy Lustosa Barros (Rio – 031084)



Paroles Paroles - Alain Delon et Dalida



C'est étrange,
je n'sais pas ce qui m'arrive ce soir,
Je te regarde comme pour la première fois.
Encore des mots toujours des mots
les mêmes mots
Je n'sais plus comment te dire,
Rien que des mots
Mais tu es cette belle histoire d'amour...
que je ne cesserai jamais de lire.
Des mots faciles des mots fragiles
C'était trop beau
Tu es d'hier et de demain
Bien trop beau
De toujours ma seule vérité.
Mais c'est fini le temps des rêves
Les souvenirs se fanent aussi
quand on les oublie
Tu es comme le vent qui fait chanter les violons
et emporte au loin le parfum des roses.
Caramels, bonbons et chocolats
Par moments, je ne te comprends pas.
Merci, pas pour moi
Mais tu peux bien les offrir à une autre
qui aime le vent et le parfum des roses
Moi, les mots tendres enrobés de douceur
se posent sur ma bouche mais jamais sur mon cœur
Une parole encore.
Parole, parole, parole
Ecoute-moi.
Parole, parole, parole
Je t'en prie.
Parole, parole, parole
Je te jure.
Parole, parole, parole, parole, parole
encore des paroles que tu sèmes au vent
Voilà mon destin te parler...
te parler comme la première fois.
Encore des mots toujours des mots
les mêmes mots
Comme j'aimerais que tu me comprennes.
Rien que des mots
Que tu m'écoutes au moins une fois.
Des mots magiques des mots tactiques
qui sonnent faux
Tu es mon rêve défendu.
Oui, tellement faux
Mon seul tourment et mon unique espérance.
Rien ne t'arrête quand tu commences
Si tu savais comme j'ai envie
d'un peu de silence
Tu es pour moi la seule musique...
qui fit danser les étoiles sur les dunes
Caramels, bonbons et chocolats
Si tu n'existais pas déjà je t'inventerais.
Merci, pas pour moi
Mais tu peux bien les offrir à une autre
qui aime les étoiles sur les dunes
Moi, les mots tendres enrobés de douceur
se posent sur ma bouche mais jamais sur mon cœur
Encore un mot juste une parole
Parole, parole, parole
Ecoute-moi.
Parole, parole, parole
Je t'en prie.
Parole, parole, parole
Je te jure.
Parole, parole, parole, parole, parole
encore des paroles que tu sèmes au vent
Que tu es belle!
Parole, parole, parole
Que tu est belle!
Parole, parole, parole
Que tu es belle!
Parole, parole, parole
Que tu es belle!
Parole, parole, parole, parole, parole
encore des paroles que tu sèmes au vent

Compositores: GIANCARLO DEL RE / LEO CHIOSSO / GIANNI FER

Saturday 20 July 2019

Reflexões




É difícil você estar em sua própria casa e não ter o direito de ir e vir.

Num mundo já tão estratificado, mata-se a espontaneidade, a convivência, a troca de ideias.

Hoje um tradicional consultor, muito bem sucedido por sinal, foi impedido de ser fotografado junto com seu  potro campeão!! Não há justificativa pra tão grande agressão!

Alguém ontem já sabia os resultados das pistas de hoje e postou no Instagram. Uau! muito estranho!

Os criadores sentados em mesas foram chamados de 'turma do gargarejo' Como assim, cara pálida, nós pagamos pelos nossos lugares, ninguém está aqui de favor ou se favorecendo de uma situação!

E espero ter ouvido corretamente, mas poderia até ter sido dito Turba do gargarejo.

O criador brasileiro trabalha duro o ano inteiro para ser menosprezado durante sua festa maior! Ano passado o prêmio Life Time Achievement foi dado a estrangeiros totalmente irrelevantes para a criação nacional. Uma desfeita, um acinte, um tapa na cara!  A situação foi tão ridícula que, a diretoria pega de surpresa com a decisão arbitrária nem se dirigiu ao palco e foi chamada - raivosamente, diga-se de passagem - a se apresentar.

Os melhores lugares foram reservados para os 'cem gringos' esperados e que não compareceram. Sobrou um chiqueirinho para os brazucas poderem assistir ao show.

Num universo de vaidades como é inegavelmente o nosso, agrava-se a situação quando se você não é bonito, rico ou bem relacionado, vales Zero!

O preço de bebidas é extorsivo. Os garçons são no mínimo confusos, parece que alguns nem português falam. O serviço é demorado e não raramente vem com erros. Hoje nossa comanda teve que ser refeita três vezes - isto porque somos honestos, ou poderíamos ter deixado pra lá, uma vez que o erro era a nosso favor.

Os tablets nas mãos e os fones de ouvido vendem a ilusão de competência, mas é mera fachada pra bagunça generalizada, já que nem dois garçons juntos conseguem anotar um pedido corretamente. A tecnologia capenga ainda mais quando o 'sistema Cai' . Nenhum dos moçoilos sabe usar papel e caneta, daí que o pobre do cliente morre de sede, aguardando que a rede se restabeleça.

Arrumaram uns quatro modelos de agência de publicidade, escolhidos a dedo, para a entrega de prêmios e resultados: eles são tão 'espontâneos', o sorriso que não chega aos olhos, a gentileza mecanizada, o gestual e a postura pouco natural e a indiferença com tudo aquilo fora de seu mundinho egocentrico.

De resto, boa pontualidade, excelente organização, boa trilha sonora, impecável locução, melhora estupenda na qualidade das  grinaldas, bonita decoração, cadeiras confortáveis. Deve haver mais coisa positiva. Assim que me lembrar eu posto.

Quem mais sabe?




Há diversas referências a personagens de histórias em quadrinhos no romance da autora brasileira Nancy de Lustoza Barros e Hirsch, Passo Trote Galope. Quais são elas?

Sandrinha é uma artista e adora pintar telas a óleo. Seu tema principal é o cavalo, mas quando pinta cavaleiros, alguma coisa fica faltando. O quê?

Qual é o horário mais usual para os partos das éguas?

Qual é o personagem que começa como um crápula, mas, com o passar do tempo, vai se humanizando?

Por que Dryiene quer obter informações sobre Marcello Ninno?

Friday 19 July 2019

Um Romance Burguês para Privilegiados

Ou um romance de privilegiados para burgueses - a escolha é do freguês. Segue crítica literária do romance da autora brasileira Nancy de Lustoza Barros e Hirsch.

O Blog Listas Literárias leu Perdi a Cabeça, de Nancy de Lustoza Barros e Hirsch publicado pela editora Scortecci; neste post as 10 considerações de Douglas Eralldo sobre o livro, confira:


1 - Enquanto romance burguês - e tem aparecido alguns - Perdi a Cabeça procura desempenhar determinado papel, enquanto, assim como parece o Brasil, joga-se num passado mítico e de um recorte bastante específico que acaba isolado numa bolha ínfima e privilegiada dentro de um todo, maior e mais complexo, de modo que o romance soa nostálgico, isso no conceito problemático de nostalgia;

2 - Tal mergulho no tempo é feito , diga-se, com bastante sinceridade, pois a autor deixa claro em nota que "esta história se refere a um período em que aparelho celular era algo do futuro, fumar não era execrado, a lei seca e nem o politicamente correto tinham sido concebidos. Também, o vírus da Aids não havia chegado ao Brasil". A nota, aliás, é de interessante curiosidade, especialmente por incluir o politicamente correto ao lado doutros comportamentos. Há na burguesia um levante recente contra o politicamente correto, e compreendo que há pontos a serem discutidos na questão, entretanto, em muitos casos em que se advoga contra ele trata-se de barreiras a processos civilizatórios de avanço da sociedade, por isso questão polêmica. Nesse aspecto há certa sensação de positivismo à época em que se passa a narrativa, especialmente se atentarmos para a própria narrativa;

3 - Em resumo, o livro é em grandíssima parte este mergulho nostálgico aos anos 80, e mais que isso, a um estrato bastante reduzido da sociedade e da própria história, que afora algumas referências mais pontuais, não ambienta com destaque a narrativa, pois que no centro de tudo estão os costumes e as ações a partir de tais costumes;

4 - Para isso a autora constrói a sua narrativa a partir do núcleo de uma família tradicional burguesa, mas especialmente sobre os irmãos Vinícius e Letie, cujos comportamentos são aparentemente distintos, mas que no fundo carregam ambos o egocentrismo natural dos abastados e privilegiados. Ele num drama entre assumir ou não os negócios da família enquanto impactado pelo "amor", e ela no melhor estilo Patricinhas de Beverly Hills que curtir a vida doidamente junto com as amigas;

5 - Tudo isso acontecendo em meio a uma situação peculiar a que todos são envolvidos, que inclusive procura dar notas de narrativa policial ao romance, mas que não se confirmam. A narrativa se passa boa parte no hospital da cidade por causa de uma acidente em que Letie e as amigas acabam se envolvendo, e onde Vinícius vindo da Europa terá de decidir seu futuro. É nesse ambiente que a existência de segredos surge, bem como o próprio comportamento irresponsável muitas vezes de suas personagens, aliado a certa propaganda de determinados costumes;

6 - Na verdade é que tudo parece deslocado no tempo, o que nos causa estranheza. Casamentos arranjados, bebedeiras ao volante, a vida livre de privilegiados que não precisavam "dividir" o país, a banalidade dos afortunados, enfim, tudo isso sob tintas positivistas neste leitor, pelo menos, causaram certo desconforto e, por mais que seja o retrato de determinado período e dum estrato bastante minoritário, faz com que o livro pareça um tanto ultrapassado, impressão que cresce com o final bastante semelhante aos antigos melodramas;

7 - Todavia, tais questões são de escolha estética e política de quem escreve, e não há aqui qualquer julgamento de valor, pois podem ser discutidos a partir dos elementos da estrutura literária. Nesse sentido algumas questões devem ser levantadas. Primeiro que o romance fica muito a mercê dos costumes e das intenções de tal abordagem, de modo que o enredo se fragiliza por promessas de tensionamento que não avançam;

8 - Além disso, há certa desproporcionalidade na ação que às vezes dá um baque na verossimilhança interna, como as participações policiais na narrativa, ora exageradas, ora tímidas. Aliás, é interessante observarmos certa naturalização do comportamento policial pouco ortodoxo, carregado de privilégios e tratamentos diferenciados, o que se colocado na obra de modo crítico, poderia ser virtude. Entretanto, como muito das naturalizações de comportamentos que hoje são questionados pela sociedade, há no positivismo de alguns olhares do romance que promovem certa alienação;

9 - Somado a isso, penso que os personagens, especialmente os protagonistas carecem de força, ou mesmo de empatia. Todos praticamente, serviçais do ego, sem aventuras psicológicas profundas, fortemente mimados pelos privilégios sociais que gozam. Isso a certo modo, de maneira positiva faz saltar ao espelho as contradições que certa cegueira enevoa ao esconder tudo aquilo que existe para além do universo dos Avoeiros Bogado;

10 - Enfim, Perdi a cabeça é romance escrito com o domínio da linguagem, mas cuja mensagem e estética escravas de uma nostalgia que não abre-se ao novo mundo parece criar uma prisão, uma bolha em que todos são felizes e cujos dramas não passam de ciscos sob os tapetes de mansões, aqui ou na Europa. Isso tanto desconecta-se dos tempos presentes, como, paradoxalmente, muito nos diz do agora.



Thursday 18 July 2019

Tentação

Sandrinha é uma das meninas do haras Personal. No primeiro romance da autora brasileira carioca, Nancy de Lustoza Barros e Hirsch, ela vai aprontar das suas. Adquira seu exemplar deste livro Passo Trote Galope e divirta-se!



Sandrinha nunca saltou, mas o cavalo que está montando passa tanta confiança que ela está tentada a enfrentar um obstáculo. Na cerca, seu pai, sua madrasta e alguns primos a observam. Lá na frente, Arthur conversa com a menina com quem ele saiu ontem à noite. Ai, que raiva!!!

Wednesday 17 July 2019

Uma Família Numerosa


No Passo Trote Galope

Dolores é a dona do haras Personal, casada com Martinho, pai de Mine.

Odila é irmã de Dolores e tem duas filhas com Raul: Liana e Clarisse.

Clarisse é casada com Tomé e seus filhos são Suzi e os gêmos Arthur e Charles.

Fred é sobrinho de Raul e foi criado por Odila junto com as duas meninas. Ele se casou com Fátima, mãe de Sandrinha de um casamento anterior, e os dois tiveram Ro-ro.

Imagina a farra que eles fazem quando Se encontram!

Monday 15 July 2019

A Flauta Encantada

Passo Trote Galope, o primeiro romance da autora brasileira carioca Nancy de Lustoza Barros e Hirsch conta histórias de Liana Camaiore:

A Flauta de Hamelin é um conto folclórico alemão reescrito pelos irmãos Grimm e, exatamente como o flautista encanta crianças com sua música, que o seguem pela cidade medieval, Liana teme que esteja sendo encantada por Rico.

Pela foto: Danke http://www.gutenberg.org/

Wednesday 10 July 2019

Lua Minguante

Não a subestime, mesmo que ela seja uma senhora de idade, sua força deve ser aplaudida! Otávia Queirós, aquela que manda de verdade no sítio leiteiro do quinto romance Vale das Luas da autora brasileira Nancy de Lustoza Barros e Hirsch. Leia o livro, presenteie com livros!


Tuesday 9 July 2019

Carrossel - O que acontece em Vegas nem sempre fica em Vegas

Sobre o romance da autora brasileira Nancy de Lustoza Barros e Hirsch: um extrato de Carrossel, seu quarto livro.


"A loura estendeu a pata longa e pesada de joias que cintilavam e tilintavam.

- Margret Simpson, em breve Simpson-Sutton - ronronou ela.

Ele deu uma risada pequena e dois tapinhas na bunda da mulher. Fiz questão de manter a distância: nada de contato olfativo como mandavam as apostilas da Escola Cyrano de Pegação, porque eu tinha certeza de que o perfume seria forte, doce, invasivo. Ela jogou os cabelos sobre os ombros, pegou um copo, apoiou os cotovelos no balcão e virou a tequila. Só depois se lembrou do sal e do limão e recomeçou o processo lamber-beber-chupar.

- Nós nos conhecemos algum tempo atrás. - Percebi que tinha que ser rápido, pois a mulher ia apagar a qualquer momento. - No Brasil."


P.S.: Se você quiser saber sobre os outros romances já publicados da autora, siga este link. E lembre-se: presentear com livros é ofertar mundos que serão para sempre lembrados e ligados a você!

Thursday 4 July 2019

O Mundo de Laura


No terceiro romance da autora carioca Nancy de Lustoza Barros Hirsch:

Uma das raças de cavalos mencionada em "Sob o Signo de Centauro" é a Árabe e no próximo dia 17 de julho começa a exposição maior dos criadores que é a Nacional. Para entrar no ambiente do romance da personagem principal Laura Maqui, visite o Helvetia em Indaiatuba/SP e se apaixone você também por estes belos cavalos. Clique aqui para maiores detalhes.

(Obs.: a foto é antiga, mas tão bonita que resolvemos deixar!)