Friday 30 September 2022

TGIF - William Levy


In 2018, this blog started to post on Fridays only photos and teasers about beautiful men in a protest to the unflattering ones with women that our husbands, boyfriends, partners or friends exchange among themselves. Interested in the whole collection? Click here!

É sempre bom lembrar o intuito destas postagens de sextas-feiras, intituladas Thank God Is Friday - TGIF: nossos queridos amigos, namorados, maridos e outros que tais repassam entre si fotos, como dizer?, nada abonadoras ao sexo feminino, com as quais eles se divertem descaradamente. As imagens aqui colocadas são a vingancinha, com muita classe, que nós, garotas, nos permitimos. Divirtam-se e vejam a coleção toda clicando aqui!

William Levy



Thursday 29 September 2022

Wednesday 28 September 2022

Sophie Kinsella

Abaixo, coloquei os livros na ordem em que li. O "Can You Keep a Secret" me apaixonou, "Undomestic Goddess" é muito bom. Entre eles, conheci a série da autora sobre Becky Bloom, viciada em compras: no início até que gostei das histórias, mas no afã que ataca muitos autores de best-sellers, uma vez por ano, Kinsella publica um novo romance e fica cansativo. E foi exatamente o que aconteceu com o "Amar é Relativo": chaaaato, esticaaaado... O que me coloca no dilema do "compro outro dela?" de sempre como aconteceu, por exemplo, com a Rachel Gibson...

Can You Keep a Secret? 
Ela não tem muito juizo e confia seus segredos a alguém que vai usá-los em benefício próprio. 

The Undomestic Goddess
Advogada de sucesso comete erro colossal, entra em pânico, foge e se emprega como doméstica. Só que ela não sabe fritar um ovo. No meio da bagunça, fica a pergunta: será que a culpa do erro no escritório foi mesmo dela?

Amar é Relativo
A autora estica, puxa, empurra, mistura e faz o diabo para casar uma dupla que não tem absolutamente NADA a ver um com o outro.

Tuesday 27 September 2022

Babalu


No romance Passo Trote Galope da escritora carioca, Nancy de Lustoza Barros e Hirsch: ela é castanha, com um diamante branco na testa, os olhos grandes e negros como uma noite sem lua, uma garupa forte, o peito desenvolvido, as narinas largas. Silvano e Tunim concordam que é uma boa aposta como cavalo de salto. Suzi se enamora dela à primeira vista e começa a treiná-la pacientemente. Essa dupla terá um longo caminho a percorrer. No passo, no trote e no galope. Pelo desenho, obrigada http://www.smartkids.terra.com.br/

Friday 23 September 2022

TGIF - Rupert Friend


In 2018, this blog started to post on Fridays only photos and teasers about beautiful men in a protest to the unflattering ones with women that our husbands, boyfriends, partners or friends exchange among themselves. Interested in the whole collection? Click here!

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Friend, Rupert Friend


Assista à série "Homeland"





Tuesday 20 September 2022

Faltam 12 dias para as eleições



Affonso Romano de Sant’Anna

Que País é Este? 

Fragmento 1

Uma coisa é um país
outra um ajuntamento.
Uma coisa é um país,
outra um regimento.
Uma coisa é um país,
outra o confinamento.

Mas já soube datas, guerras, estátuas
usei caderno “Avante”

– e desfilei de tênis para o ditador.
Vinha de um “berço esplêndido” para um “futuro radioso”
e éramos maiores em tudo
– discursando rios e pretensão.

Uma coisa é um país,
outra um fingimento.
Uma coisa é um país,
outra um monumento.
Uma coisa é um país,
outra o aviltamento.

Deveria derribar aflitos mapas sobre a praça
em busca de especiosa raiz? ou deveria
parar de ler jornais
e ler anais
como anal
animal
hiena patética
na fossa nacional?
Ou deveria, enfim, jejuar na Torre do Tombo
comendo o que as traças descomem
procurando
o Quinto Império, o primeiro portulano, a viciosa
visão do paraíso?
que nos impeliu a errar aqui?

Subo, de joelhos, as escadas dos arquivos
nacionais, como qualquer santo barroco
a rebuscar
no mofo dos papiros, no bolor
das pias batismais, no bodum das vestes
reais
a ver o que se salvou com o tempo
e ao mesmo tempo
– nos trai

Fragmento 2

Há 500 anos caçamos índios e operários,
Há 500 anos queimamos árvores e hereges,
Há 500 anos estupramos livros e mulheres,
Há 500 anos sugamos negras e aluguéis.

Há 500 anos dizemos:
que o futuro a Deus pertence,
que Deus nasceu na Bahia,
que São Jorge é guerreiro,
que do amanhã ninguém sabe,
que conosco ninguém pode,
que quem não pode sacode.

Há 500 anos somos pretos de alma branca,
não somos nada violentos,
quem espera sempre alcança
e quem não chora não mama
ou quem tem padrinho vivo
não morre nunca pagão.

Há 500 anos propalamos:
este é o país do futuro,
antes tarde do que nunca,
mais vale quem Deus ajuda
e a Europa ainda se curva.

Há 500 anos
somos raposas verdes
colhendo uvas com os olhos, semeamos promessa e vento
com tempestades na boca, sonhamos a paz na Suécia
com suiças militares, vendemos siris na estrada
e papagaios em Haia, senzalamos casas-grandes
e sobradamos mocambos, bebemos cachaça e brahma
joaquim silvério e derrama, a polícia nos dispersa
e o futebol nos conclama, cantamos salve-rainhas
e salve-se quem puder, pois Jesus Cristo nos mata
num carnaval de mulatas

Este é um país de síndicos em geral,
Este é um país de cínicos em geral,
Este é um país de civis e generais.

Este é o país do descontínuo
onde nada congemina, e somos índios perdidos
na eletrônica oficina.

Nada nada congemina:
a mão leve do político
com nossa dura rotina, o salário que nos come
e nossa sede canina, a esperança que emparedam
e a nossa fé em ruína, nada nada congemina:
a placidez desses santos
e nossa dor peregrina, e nesse mundo às avessas
– a cor da noite é obsclara
e a claridez vespertina.

Fragmento 3

Sei que há outras pátrias. Mas
mato o touro nesta Espanha,
planto o lodo neste Nilo,
caço o almoço nesta Zâmbia,
me batizo neste Ganges,
vivo eterno em meu Nepal.

Esta é a rua em que brinquei,
a bola de meia que chutei,
a cabra-cega que encontrei,
o passa-anel que repassei,
a carniça que pulei.

Este é o país que pude
que me deram
e ao que me dei,
e é possível que por ele, imerecido,
– ainda morrerei.

Fragmento 4

Minha geração se fez de terços e rosários:
– um terço se exilou
– um terço se fuzilou
– um terço desesperou e nessa missa enganosa
– houve sangue e desamor. Por isto,
canto-o-chão mais áspero e cato-me
ao nível da emoção.Caí de quatro
animal sem compaixão.

Uma coisa é um país,
outra uma cicatriz.

Uma coisa é um país,
outra é abatida cerviz.

Uma coisa é um país,
outra esses duros perfis.

Deveria eu catar os que sobraram
os que se arrependeram,
os que sobreviveram em suas tocas
e num seminário de erradios ratos
suplicar:
– expliquem-me a mim
e ao meu país?

Vivo no século vinte, sigo para o vinte e um
ainda preso ao dezenove
como um tonto guarani
e aldeado vacum. Sei que daqui a pouco
não haverá mais país.País:
loucura de quantos generais a cavalo
escalpelando índios nos murais,
queimando caravelas e livros
– nas fogueiras e cais,
homens gordos melosos sorrisos comensais
politicando subúrbios e arando votos
e benesses nos palanques oficiais.

Leio, releio os exegetas.
Quanto mais leio, descreio. Insisto?
Deve ser um mal do século
– se não for um mal de vista. Já pensei:

– é erro meu. Não nasci no
tempo certo.
Em vez de um poeta crente
sou um profeta ateu.
Em vez da epopéia nobre,
os de meu tempo me legam
como tema
– a farsa
e o amargo riso plebeu.

Fragmento 5

Mas sigo o meu trilho. Falo o que sinto
e sinto muito o que falo
– pois morro sempre que calo.
Minha geração se fez de lições mal-aprendidas
– e classes despreparadas
Olhávamos ávidos o calendário. Éramos jovens.
Tínhamos a “história” ao nosso lado. Muitos
maduravam um rubro outubro
outros iam ardendo um torpe agosto.
Mas nem sempre ao verde abril
se segue a flor de maio.
Às vezes se segue o fosso
– e o roer do magro osso.
E o que era revolução outrora
agora pasas à convulsão inglória.
E enquanto ardíamos a derrota como escória
e os vencedores nos palácios espocavam seus
champanhas sobre a aurora
o reprovado aluno aprendia
com quantos paus se faz a derrisória estória.
Convertidos em alvos e presa da real calçada
abriu-se embandeirado
um festival de caça aos pombos
– enquanto raiava sangüínea e fresca a
madrugada.Os mais afoitos e desesperados
em vez de regressarem como eu
sobre os covardes passos,
e em vez de abrirem suas tendas para a fome dos
desertos,
seguiram no horizonte uma miragem
e logo da luta
passaram
ao luto.Vi-os lubrificando suas armas
e os vi tombados pelas ruas e grutas.
Vi-os arrebatando louros e mulheres
e serem sepultados às ocultas.

Vi-os pisando o palco da tropical tragédia
e por mais que os advertisse do inevitável final
não pude lhes poupar o sangue e o ritual.

Hoje
os que sobraram vivem em escuras
e européias alamedas, em subterrâneos
de saudade, aspurando a um chão-de-estrelas,
plangendo um violão com seu violado
desejo
a colher flores em suecos cemitérios.

Talvez
todo o país seja apenas um ajuntamento
e o conseqüente aviltamento
– e uma insolvente cicatriz.

Mas este é o que me deram,
e este é o que eu lamento,
e é neste que espero
– livrar-me do meu tormento.

Meu problema, parece, é mesmo de princípio:
– do prazer e da realidade
– que eu pensava
com o tempo resolver
– mas só agrava com a idade.

Há quem se ajuste
engolindo seu fel com mel.
Eu escrevo o desajuste
vomitando no papel.

Fragmento 6

Mas este é um povo bom
me pedem que repita
como um monge cenobita
enquanto me dão porrada
e me vigiam a escrita.

Sim. Este é um povo bom. Mas isto também
diziam os faraós
enquanto amassavam o barro da carne escrava.
Isso digo toda noite
enquanto me assaltam a casa,
isso digo
aos montes em desalento
enquanto recolho meu sermão ao vento.

Povo. Como cicatrizar nas faces sua imagem
perversa e una?
Desconfio muito do povo. O povo, com razão,
– desconfia muito de mim.

Estivemos juntos na praça, na trapaça e na desgraça,
mas ele não me entende
– nem eu posso convertê-lo.
A menos que suba estádios, antenas, montanhas
e com três mentiras eternas
o seduza para além da ordem moral.

Quando cruzamos pelas ruas
não vejo nenhum carinho ou especial predileção
nos seus olhos.
Há antes incômoda suspeita.

Agarro documentos,
embrulhos, família
a prevenir mal-entendidos sangrentos.

Daí vejo as manchetes: – o poeta que matou o povo
– o povo que só/çobrou ao poeta
– (ou o poeta apesar do povo?)

– Eles não vão te perdoar
– me adverte o exegeta.
Mas como um país não é a soma de rios, leis,
nomes de ruas, questionários e geladeiras,
e a cidade do interior não é apenas gás neon,
quermesse e fonte luminosa,
uma mulher também não é só capa de revista,
bundas e peitos fingindo que é coisa nossa.

Povo
também são os falsários
e não apenas os operários,

povo
também são os sifilíticos
não só atletas e políticos,

povo
são as bichas, putas e artistas
e não só os escoteiros
e heróis de falsas lutas,
são as costureiras e dondocas
e os carcereiros
e os que estão nos eitos e docas.

Assim como uma religião não se faz só de missas
na matriz,
mas de mártires e esmolas, muito sangue e cicatriz,
a escravidão
para resgatar os ferros de seus ombros
requer
poetas negros que refaçam seus palmares e
quilombos.

Um país não pode ser só a soma
de censuras redondas e quilômetros
quadrados de aventura, e o povo
não é nada novo
– é um ovo
que ora gera e degenera
que pode ser coisa viva
– ou ave tortadepende de quem o põe
– ou quem o gala.

Fragmento 7

Percebo que não sou um poeta brasileiro. Sequer
um poeta mineiro. Não há fazendas, morros,
casas velhas, barroquismos nos meus versos.

Embora meu pai viesse de Ouro Preto com
bandas de música polícia militar casos de
assombração e uma calma milenar,
embora minha mãe fosse imigrando
hortaliças protestantes tecendo filhos
nas fábricas e amassando a gé e o pão,
olhos Minas com um amor
distante, como se eu, e não minha mulher
– fosse um poeta etíope.

Fácil não era apenas ao tempo das arcádias
entre cupidos e sanfoninhas,
fácil também era ao tempo dos partidos:
– o poeta sabia “história”
vivia em sua “célula”,
o povo era seu hobby e profissão,
o povo era seu cristo e salvação.

O povo, no entando, é o cão
e o patrão
– o lobo. Ambos são povo.
E o povo sendo ambíguo
é o seu próprio cão e lobo.

Uma coisa é o povo, outra a fome.
Se chamais povo à malta de famintos,
se chamais povo à marcha regular das armas,
se chamais povo aos urros e silvos no esporte
popularentão mais amo uma manada de búfalos em
Marajó e diferença já não há
entre as formigas que devastam minha horta
e as hordas de gafanhoto de 1948
– que em carnaval de fome
o próprio povo celebrou.Povo
não pode ser sempre o coletivo de fome.
Povo
não pode ser um séquito sem nome.
Povo
não pode ser o diminutivo de homem.
O povo, aliás,
deve estar cansado desse nome,
embora seu instinto o leve à agressão
e embora
o aumentativo de fome
possa ser
revolução

Affonso Romano de Sant’Anna
in “Que país é este & outros poemas” - 1980


Monday 19 September 2022

Quem as controla?

Letie, Babs, Vênus, Jô, Reg e Madá. As garotas do sexto livro da romancista brasileira carioca, Nancy de Lustoza Barros e Hirsch: "Perdi a Cabeça"


Saturday 17 September 2022

Só os mais velhos se escandalizam

 E eu estou dentre eles! Da mesma forma, sumiram o compromisso fechado com um aperto de mãos, uma promessa feita na base do fio do bigode, o lenço no bolso de um homem, dar lugar no banco do transporte público, o laissez faire laissez passer...




Friday 16 September 2022

Enjoy


 Credit to Dana's Doodles

Thursday 15 September 2022

Have you tried?

Pithagoras theorem:

"In a right-angled triangle, the square of the hypotenuse side is equal to the sum of squares of the other two sides

a2+b2=h2

"Num triângulo de 90 graus, a soma dos quadrados dos catetos é igual ao quadrado da hipotenusa" 



Wednesday 14 September 2022

Trends

 


#Westminster

#Like a Dragon

#All Star

#Yakuza

#Wizkid

Tuesday 13 September 2022

Abrigo a favor da inspiração

 



Martha Medeiros - Não é apenas uma casa: é um refúgio sagrado

Comover-se com a destruição da casa de um escritor parece uma reação elitista, uma vez que a casa de um comerciante ou a casa de uma costureira podem ter o mesmo valor emocional, e têm. Casas são refúgios sagrados. Todos nós, não importa a profissão, criamos nossa história de vida entre quatro paredes. Mas tento traduzir aqui a peculiaridade da situação. Escritores são filhos da solidão. Não conseguem realizar seu trabalho sem ferramentas imateriais como a quietude, as lembranças, a contemplação do universo de um ponto de vista distanciado.

 

É dentro de sua casa que escritores encontram a si mesmos, profundamente. A casa nutre seus sentimentos e os preserva dos ruídos, das violências, das interferências que tanto dispersam a imaginação. A casa não apenas protege, mas se confunde com o próprio escritor. É poderosa na evocação daquilo que será transformado em texto. É preciso que o escritor se feche em si mesmo para só então abrir-se em palavras, frases, livros.

 

Isso tudo soa romântico e fora de moda, eu sei. Escritores hoje anotam suas ideias no celular, durante o trajeto do metrô. Escrevem em computadores, dentro de imóveis alugados, apertados, sem um pátio ou um lago à vista que capture o olhar. Sem nenhuma paisagem que ofereça a eles a beleza e a calma necessárias para aprimorar a reflexão, escutar sua voz interna. Escritores são interrompidos de 10 em 10 minutos pelos sinais de WhatsApp, pelas entradas de mensagens e chamadas de vídeo. Se desconcentram com o barulho do trânsito, das betoneiras, da obra no andar de cima. São escritores de apartamento.

 

Ainda assim, a solidão e o silêncio continuam sendo a matéria-prima vital para a realização da literatura. Se hoje não conseguimos ter o escritório dos sonhos – isolado de tudo – ao menos podemos contar com um abajur com luz cálida, uma mesa sólida que apoie cadernos e canetas para anotações, um vaso de flores que nos pareça um jardim.

 

Esses objetos aparentemente insignificantes disparam emoções pessoais, confortam a memória, dão significado à existência, que é a base de lançamento da criação. Quando tudo isso some, some junto a história que o escritor não contou: a história dele próprio, que fica entranhada nas janelas, portas, paredes.

 

Não sei os pormenores da demolição da casa de Caio Fernando Abreu. Em tudo há interesses diversos, verdades múltiplas. Mas compreendo bem a sensação de luto. Em vez de transformado em local de culto e inspiração, seu retiro pessoal abrigará agora, talvez, 12 andares, 50 apartamentos, 130 pessoas entrando e saindo com pressa pela garagem.

 

É a reprise da morte, não só a de Caio, mas a do refinamento, a da arte e a do espírito de um lugar – que falecem todos os dias.




 Trending today

#House of the Dragon

#Tottenham

#Bayern

#Tears of the Kingdom

#Allianz Arena

Monday 12 September 2022

Vale das Luas

 


Diana, Otávio, Daryus. 

Laila, Aurélio, Zeca.

Júnia, Silvano, o retireiro caubói.

Triângulos amorosos no romance da autora brasileira, Nancy de Lustoza Barros e Hirsch.

Para obtê-lo:

Cia dos Livros
Livraria da Travessa
Livraria Argumento
Livraria Saraiva
Livraria Martins Fontes Paulista
Livraria Cultura
Livraria Prosa & Verso

Quer uma dedicatória da autora? Envie uma mensagem para este link.

Trends for today:

#Aston Martin

#Rouanet

#House of Dragons

#Mermaids

#Paddington

#Flower of Scotland

#Yoruba

Friday 9 September 2022

RIP Betinha

 

"Let us not take ourselves too seriously. None of us has a monopoly on wisdom and we must always be ready to listen and respect other points of view."
~ Her Majesty Queen Elizabeth II






Thursday 8 September 2022

Dicas da Titia

Achei essa reportagem interessantíssima! 

Existe diferença entre o homem eleito para namorar e o escolhido para casar? Em teoria, não, mas na prática, pode ser que sim! Quantas vezes você ouviu a sua mãe dizer que na hora de casar buscamos certas características, diferentes do namorado, no nosso parceiro para o resto da vida? Não basta ser gentil, simpático e bonito, o escolhido para nos levar até o altar deve ter algumas características que todas (e todos!) procuramos. Você quer saber quais são?

As 12 MAIORES diferenças entre o eterno namorado e o futuro marido!

1. Sobre o grau de comprometimento

Eterno namorado: é um pouco mais egoísta e pensa sempre no que você oferece a ele, adora passar momentos felizes juntos, mas não passa ao seguinte nível, já que nunca toma a iniciativa para um compromisso maior.

Futuro marido:  além de pensar no que você oferece a ele, está sempre pensando no que ELE pode oferecer a você para que você esteja sempre feliz ao seu lado. Ele zela ativamente pelo seu bem-estar e fará de tudo para que você esteja satisfeito/a. A relação está em permanente evolução e vocês notam que cada vez existe mais cumplicidade entre vocês. Tudo muito fluido, muito natural.

2. Sobre a intimidade

Eterno namorado: não quer nenhum compromisso além do que já tem, ele está ao seu lado somente enquanto possa estar 100% satisfeito com a sua companhia. Qualquer briga ou discussão, já é motivo para pensar em um rompimento.

Futuro marido: em seguida começará a indagar sobre os seus gostos, seus valores, sua visão sobre a vida. Ele, desde o começo, vai tentar te conhecer profundamente, criando a base para uma relação sólida e longeva.

3. Sobre as qualidades que atraíram você

Eterno namorado: ao conhecê-lo você se apaixonou quase instantaneamente por sua beleza e carisma, qualidades que você admira e valoriza nesta pessoa. No eterno namorado, você pode enumerar as qualidades que você admira.

Futuro marido: o físico passa a um segundo plano e características como: ser divertido, bom de papo, aberto e que te respeite, acima de tudo, passam a ser primordiais e as mais valorizadas. Depois de tantos  real weddings publicados aqui no Zankyou, chegamos à conclusão de que quando encontramos a pessoa que vai passar o resto da vida ao nosso lado, quase sempre nos fixamos em um olhar, na gentileza, no divertido que é, e não conseguimos enumerar qualidades, já que são todas muito subjetivas, assim como o amor!

Ana Paula AguiarAna Paula Aguiar

4. Sobre a relação com as famílias

Eterno namorado: não demonstra atenção na sua família e também não faz questão de que você conheça e se relacione com a sua.

Futuro marido: desde o começo quer que você conheça a sua família, afinal ele está louco para que os pais dele conheçam a mulher mais incrível do mundo, e faz questão de conhecer e de se aproximar da sua família.

5. Sobre a confiança mútua

Eterno namorado:  é um homem para viver aventuras, para se divertir, acima de tudo. Não importa se ele te dá segurança ou se você confia totalmente nele.

Futuro marido: se demonstra leal e fiel desde o começo e inspira confiança absoluta, afinal a confiança mútua em uma relação, é fundamental para que funcione. Não que vocês não possam viver aventuras juntos, ao contrário, ele é o homem que fará com que você viva as melhores aventuras da vida, mas ao mesmo tempo, será alguém para estar ao lado nos momentos menos “alegres” ou “aventureiros”.Ele tem tudo o que tem o eterno namorado, mas com o plus da segurança e da confiança cega.

6. Sobre o futuro

Eterno namorado:  vive por e para o presente. Ele jamais planeja um futuro ao seu lado, afinal, não existe compromisso e não existe futuro, tudo se passa no presente imediato.

Futuro marido: projeta o futuro de forma natural, tentando que o presente seja especial para garantir um futuro ao seu lado. Se preocupa em não magoar você, em cumprir com as expectativas e em estar à altura. Ele não quer perder você!

7. Sobre a segurança

Eterno namorado: não vai querer ter conversas profundas com você, ele sabe (mesmo que inconscientemente) que a relação de vocês é passageira e provavelmente quando ocorrer um problema, ele será o primeiro a desaparecer. Afinal, quem quer uma namorada com problemas?

Futuro marido: vai querer conhecer todos os seus medos e suas inseguranças mais profundas, vai estar ao seu lado nos momentos difíceis e se estes momentos não ocorram (e assim esperamos) ele vai deixar claro que estará ao seu lado, no dia em que você necessite. Ele estará sempre presente e fará com que você tenha certeza disto.

8. Sobre os projetos comuns

Eterno namorado: pode passar anos sem perguntar coisas como: “você quer ter filhos?” ou “você gosta de cachorros?”. Ele não está pensando em formar uma família, ou viver sob o mesmo teto com você. Aliás, ele nunca pensou nisso.

Futuro marido: quer saber a sua opinião sobre família e é provável que já nos primeiros encontros, surjam as perguntas pertinentes. Afinal, ele quer saber se você é “a eleita,” ou não, e quando se trata de um casamento feliz, um ponto importantíssimo é ter as mesmas ideias sobre a vida. Se um quer ter 5 filhos e o outro não quer filhos, começam os problemas.

9. Sobre a profissão

Eterno namorado: a profissão ou o salário tem pouca importância na relação de vocês, e não são assuntos falados.

Futuro marido: O trabalho e a situação econômica de ambos é um assunto corriqueiro, já que vocês começam a colocar os primeiros pilares para uma relação duradoura onde a segurança faz parte.

10. Sobre despir a alma

Eterno namorado: Sua personalidade, muitas vezes, segue sendo um mistério para você.

Futuro marido: se deixa conhecer totalmente e você seria capaz de escolher o que fosse, por ele.

11. Sobre a presença e a ausência

Eterno namorado: é excelente companheiro de festa e de aventuras, mas não faz “falta” quando não está. Você simplesmente segue a sua rotina e a sua vida. Ele é companhia para dias de lazer.

Futuro marido: você sente a sua falta inclusive quando está tranquila lendo um bom livro, vendo um filme ou estudando. Ele é parte de você e quando não está, você nota imediatamente.

12. Sobre a beleza

Eterno namorado: quando você está com ele, você quer estar sempre perfeita, linda e radiante.

Futuro marido: você se preocupa bem menos com isto, já que ao lado do seu futuro marido você está segura e feliz sempre – bem vestida e perfeita, ou maltrapilha e ultra cansada. Ele é “O HOMEM!”

* Post publicado Por Zankyou em 01/11/2017. Post republicado em 12/2021

Today's Mixed Trends

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Monday 5 September 2022

Natureza

Roni Assunção dedica-se a preservação da mata nativa, dos recursos hídricos, dos desenhos da geografia. Ele viaja para haras e fazendas com o intuito de montar lindas estruturas, atendo-se ao meio ambiente. Há um momento, porém, no qual ele simplesmente não raciocina: quer apenas pegar no pesado, sob sol e chuva, às vezes com raiva, outras com profunda tristeza. Para saber o que o leva a esse comportamento, leia o romance "Carrossel" da autora brasileira Nancy de Lustoza Barros e Hirsch, disponível através desse blog ou de e-mail  


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#House of the Dragon

Friday 2 September 2022

Onde Andará Nicanor


É sempre bom lembrar o intuito destas postagens de sextas-feiras, intituladas Thank God Is Friday - TGIF: nossos queridos amigos, namorados, maridos e outros que tais repassam entre si fotos, como dizer?, nada abonadoras ao sexo feminino, com as quais eles se divertem descaradamente. As imagens aqui colocadas são a vingancinha, com muita classe, que nós, garotas, nos permitimos. Divirtam-se e vejam a coleção toda clicando aqui!




Dennis Carvalho



Onde andará Nicanor?

Tinha mãos de jardineiro

Quando tratava de amor

Há tanta moça na espera
Suas gentis primaveras
Um desperdício de flor
Onde andará Nicanor?
Tinha amor pro porto inteiro
Um peito de remador
Ah, quem me dera as morenas
Pra consolar suas penas
Para abrandar seu calor
Olha elas sempre aflitas

Bata o vento ou caia chuva

Cada uma mais bonita

E mais viúva
Todas elas fazem ninho
Da saudade e da virtude
Mas carinho
Queira Deus que Deus ajude
Onde andará Nicanor?

Tinha nó de marinheiro

Quando amarrava um amor

Mas há recantos guardados
Nos sete mares rasgados
Sete pecados tão bons
Onde andará Nicanor?

Compositor: Chico Buarque