Wednesday 30 December 2020

Memory Lane

 


São Paulo 1969/1975

Tuesday 22 December 2020

Numa Revista CA

 


É tudo em família

 É uma grande diversão folhear revistas estrangeiras de Árabe e vê-las recheadas de nomes de cavalos brasileiros. Também nas publicações eletrônicas, algumas ainda com o bônus de um vídeo. Criamos uma marca de excelência. Cravamos o pé na atualidade.

Por outro lado, o futuro é hoje e o aprimoramento é tarefa diária. Com a informação e a tecnologia avançada à disposição, ao toque de um dedo, as possibilidades de escolha são incontáveis e a evolução da raça é favorecida pelos horizontes que se abrem.

A nossa matéria-prima sai dos ricos armazéns das famílias de cavalos produzidas, desenvolvidas e preservadas pelos beduínos dos desertos séculos atrás, batizadas de Saklawi, Kuhailan, Hadban e outras; ou nas características dos sangues polonês, russo, Crabbet, doméstico americano, espanhol e egípcio.

Na criação, o evento da transferência de embrião intensifica hoje, mais do que nunca, o sentido de família. Éguas que se mostraram fantásticas matrizes recebem o que há de melhor no mercado de garanhões e um cruzamento comprovado pode ser repetido à escolha do freguês, e os resultados estão mais rapidamente ao nosso alcance.

Qualidades como amplitude de costelas, refinamento, ossatura, disposição de espírito e outras tantas podem ser impressas e perpetuadas com uma velocidade nunca vista.

Tudo aquilo que vinha sendo feito no compasso de um ano, na espera pelos onze meses de gestação, acelerou-se. E o que mais virá além do ultrassom, da pipeta flexível, da clonagem? Espaço infinito para especulação.

O importante é não perdermos o foco: o cavalo e a nossa relação com ele, muitas vezes um membro da família.

E nessa hora em que as realizações do ano que se finda estão na bagagem, nossos olhares procuram os novos caminhos: o futuro está bem aqui na nossa frente. Nos sorrisos rasgados que vêm balançando acima do lombo de um cavalo, vestindo pequenas botas, chapéus de caubói, lenços nos pescoços. Os pés mal alcançam os estribos, às vezes as mãos se agarram ao santo-antônio... E a plateia bate palmas, entusiasmada. Que eles saibam apreciar a raça de cavalo que escolhemos e possam levá-la adiante com a mesma dedicação, segundo as recomendações que atravessaram tantos séculos:

 “Ame seus cavalos, cuide deles, porque merecem seu carinho. Trate-os como a suas crianças, alimente-os como a amigos da família e proteja-os. Pelo amor a Deus, não seja negligente, para não se arrepender nesta vida e também na próxima.” Sidi-Aomar.

 

Monday 21 December 2020

Tudo sobre ela



Entrevista da autora Brasileira Nancy de Lustoza Barros e Hirsch para o site Arca Literária, que divulga livros e incentiva autores do nosso país.

Vale das Luas também está no Arca Literária.

Friday 18 December 2020

 


Perdi uma música. Tão lindinha. Achei que podia encontrá-la a hora que quisesse na internet. Doce ilusão. procurei a primeira vez e nada. Procurei a segunda e achei! Peguei o link e postei no FB, mas não aqui. Agora, fui buscar de novo e nada. Lembro o nome do grupo - Sandálias - mas aparecem outros e nada dele. E não me vem à cabeça uma frase da canção. Bem feito, pra aprender! Da próxima vez, tem que postar no blog, o FB é efêmero! Se alguém ler esta postagem: o clip é feito com a banda, que é do nordeste e uma cantora do sul, ou... eles são do sul e ela do nordeste. Mas também tem outra gravação na qual a mulher de um dos componentes da banda canta com eles.

Thursday 17 December 2020

Memory Lane

 


Rio de Janeiro - 1979/1980

Wednesday 16 December 2020

A gente ri pra não chorar

 A gente vai lá, contrata o profissional, muitas vezes bem recomendado, muitas vezes diplomado e o fulano não sabe o básico. Tipo: água quente tem que sair na torneira da esquerda e a água fria, por sua vez, portanto, consequentemente, na da direita! Ou, por exemplo, que a água de um ambiente ou do box do banheiro deve correr para o ralo e não para o resto do local ou para fora! E agora, fazer o quê? A foto abaixo foi tirada de uma postagem no FB e não tem a ver com meu caso, mas, sei lá o que ainda vou encontrar lá em casa. Já vi que ligo o ventilador da sala dentro do meu quarto... Sem comentários.


Tuesday 15 December 2020

Tia Zulmira e Eu


Dica de leitura para a época de férias ou presente de festas:
de Stanislaw Ponte Preta
Set2007 - Crônicas de Sérgio Porto que foram publicadas em 1961. Ele é ótimo.

Monday 14 December 2020

Carrossel - Locação I


Sobre o romance da autora brasileira, Nancy de Lustoza Barros e Hirsch, Carrossel:

Vila do Dique tem suas raízes na construção da represa próxima a Jaguariúna: era o acampamento dos peões da obra, que acabaram por fixar residência, criar um núcleo comercial, formar suas famílias. A fazenda e haras Alta Vista fica à beira dela. Os irmãos Roni e Ique se divertem com o cachorro Houdini e amigos, nadando, pescando e esquiando. O píer da cidade também é palco de namoros,  conquistas, brigas...

foto Agamenon Ribeiro

Saturday 12 December 2020

Ponto de Vista





Terroristas atacam o presidente dos EUA bem no meio de negociações de paz. O atentado é visto através da experiência de alguns dos presentes: um guarda-costas (Dennis Quaid), um turista (Forest Whitaker), o presidente (William Hurt), um inocente útil... Bem bacana, vale ver o filme.

Friday 11 December 2020

Receita de Chalá - Chag Sameach!




Ingredientes
04 pacotes de fermento Fleischmann (60g)
01 colher de chá de mel
01 copo de água morna
½ copo de óleo
02 e ½ colheres de chá de sal
01 ovo inteiro
04 gemas
1 e ½ a 2 copos de uvas-passa
02 copos de água quente
02 quilos de farinha de trigo
(se preferir chalá doce, coloque apenas 02 colheres de sal e adicione um copo de açúcar à receita)

Preparo
Dissolva o fermento e o mel na água morna. Acrescente óleo, sal e ovos. Despeje a água quente sobre as uvas-passa e adicione tudo à mistura. Misture bem. Acrescente toda a farinha. Trabalhe a massa. Pincele todos os lados com um pouco de óleo. Deixe crescer até dobrar de tamanho. Tire a chalá, queimando-a em seguida. Modele as chalot e deixe assar por 30 minutos até dobrar em tamanho.

Dica
As chalot podem ser pinceladas com as claras que restaram.

Fonte: chabad.org

Com os desejos de um MÁGICO E MARAVILHOSO 2021!

Thursday 10 December 2020

Haicais de Natal


Natal com passas

Agradam-me

O que achas?

© Nancy Lustosa Barros Hirsch (Rio – 24nov2020)

 

No céu, a estrela de Belém

Aqui dentro

Amigos tem

© Nancy Lustosa Barros Hirsch (Rio – 24nov2020)

 

Poinsétia, a flor do Natal

Rodeie-se delas

Nas janelas

© Nancy Lustosa Barros Hirsch (Rio – 24nov2020)

 

O verão se aproxima

As férias também

Natal na esquina

© Nancy Lustosa Barros Hirsch (Rio – 24nov2020)

 

Meia noite, o sino

Paz na terra

Pra sempre, amém

© Nancy Lustosa Barros Hirsch (Rio – 24nov2020)

 

Wednesday 9 December 2020

Na Revista Cavalo Árabe

 

Repensando o feminino

A atriz Holly Hunter personificou a tenista Billy Jean King num filme drama/documentário que tem passado na televisão. Billy Jean estava com trinta anos quando foi desafiada por um campeão mundial que precisava se autopromover. Bobby Riggs percebeu a onda crescente do feminismo e aproveitou a oportunidade. Billy Jean era a melhor jogadora feminina das quadras naquele ano de 1973, mas recusou-se a dar atenção às provocações de Bobby. No entanto, outras tenistas aceitaram jogar contra ele, que as humilhou. Ela não suportou a pressão da “Batalha dos Sexos” e marcou a data do jogo. Foi um passeio: Billy Jean venceu os três sets, com muita classe e determinação.

O masculino e o feminino foram, são e serão sempre comparados, é inevitável. Podemos olhá-los como melhor/pior, mais/menos, forte/fraco, positivo/negativo — e não me entendam mal: a ordem em que escrevi não tem nada a ver com “ele” ser as coisas superlativas e “ela” não. Na verdade, acho que é preferível perceber masculino e feminino cada um com suas qualidades específicas, como duas forças (literalmente ou figurativamente) que se complementam.

Fêmeas e machos têm papéis distintos na história, ambos com sua importância. De uma forma geral, o trabalho do macho é para fora, é macro, é contundente, enquanto que o da fêmea é interno, é micro, é sutil, embora igualmente eficiente e necessário.

Ainda este ano, na edição número 33 desta revista falamos sobre elas, as matrizes e identificamos as mais celebradas do país. Conjugamos o verbo reprodução na terceira pessoa do singular, feminino. Porém, o assunto não se esgotou ali, porque agora, em nossos pastos, elas carregam nos ventres os produtos com datas de nascimento 2010, o futuro de nossa criação. E uma tendência de mercado se delineia: a grande oferta de éguas e a pouca demanda por elas. Resultado dos programas de transferência de embriões, as matrizes comprovadas são privilegiadas em detrimento das outras. A proposta geral parece ser arriscar-se muito menos nos testes de qualidades de uma fêmea do que já foi feito no passado.

Se até a pouco um criatório típico constituía-se de um garanhão e diversas matrizes, hoje bastam poucas éguas, desde que se tenha esquema de inseminação artificial e de transferência de embrião eficientes e, certamente, um bom conhecimento do processo de reprodução. Isso leva o criador tradicional a se confrontar com a questão de o que fazer com as matrizes excedentes dentro de seu programa. Porque elas realmente “sobram”!

Sim, sabemos que a maior procura do consumidor “genérico”, ou o dito usuário de cavalos, nos haras é pelos potros machos. E as potrinhas continuam em casa... Algumas, de estrela brilhante, serão selecionadas como matrizes. As outras, caso tenham sorte, poderão virar receptoras.

Está na hora de aparecer éguas Billy Jeans nos esportes do Árabe. Que elas mostrem que também são fortes, também são velozes — já contei a história daquela russa que não deixava ninguém, macho ou fêmea, passar a sua frente —, também são fiéis, e que podem proporcionar muitas alegrias a seus proprietários.

Tuesday 8 December 2020

RIP

 Descanse em paz, Eduardo Galvão! 

Fique em casa, Covid mata!


Merry Christmas, Joyeux Noel, Frohe Weinachten, Feliz Navidad!




Feliz Natal! - Clique para ouvir a música!

Monday 7 December 2020

Dois em Um

 Dois contos em um só livro. Uma grande potoca e uma aventura de férias. 'Goiaba em Calda' e 'Travessia'. Agora na Amazon, em formato eletrônico. Divirta-se!



Friday 4 December 2020

5/5 Posts Trilha Sonora - Declaração de Amor



No terceiro romance da autora brasileira Nancy de Lustoza Barros e Hirsch há um amor que se perpetua através dos tempos. Você pode encontrar o livro na Prosa & Verso Livraria (24) 3353-3578  - encomende seu exemplar e apaixone-se também pelos personagens de Sob o Signo de Centauro.

videomo abipez giruni dauemi

Thursday 3 December 2020

4/5 Dias em Sob o Signo de Centauro



Era uma vez duas famílias muito amigas, uma romântica estradinha de terra ladeada de touceiras de bambu separava suas fazendas. Alguma coisa, no entanto, aconteceu, que o caminho foi fechado com arame farpado e as famílias se tornaram inimigas figadais. É nesse ambiente que se desenvolve a história de Laura Maqui no romance de Nancy de Lustoza Barros e Hirsch - Sob o Signo de Centauro.

Foto: bambus na selva

Wednesday 2 December 2020

3/5 Posts do Romance Sob o Signo de Centauro


Este é o terceiro post de uma sequência de cinco sobre o livro da autora brasileira Nancy de Lustoza Barros e Hirsch.

Herança da mãe de Laura, a fazenda e criatório de cavalos da família Maqui fica em Itaipava na serra de Petrópolis/RJ, cujas terras fazem limite com a cidade de Nossa Senhora do Outeiro Santo, mais especificamente com o haras D'O. É lá que os gêmeos passam fins de semana, feriados e férias, aproveitando a amizade com os herdeiros do Visconde Avoeiros Bogado.

Tuesday 1 December 2020

2/5 Posts - Locação em Sob o Signo de Centauro


Segundo de cinco posts sobre o romance da autora brasileira Nancy de Lustoza Barros e Hirsch. Laura Maqui e o irmão gêmeo Rico nasceram no Rio de Janeiro e frequentavam a praia de Copacabana. Até que ela se muda para São Paulo e, mais tarde, para Milão na Itália. Você pode adquirir seu exemplar através deste blog ou, se preferir em formato eletrônico, na Amazon.

foto: dona teteia