K-Drama no. 104 Meu Terrius Secreto
SPOILER
K-Drama no. 104 Meu Terrius Secreto
SPOILER
É sempre bom lembrar o intuito destas postagens de sextas-feiras, intituladas Thank God Is Friday - TGIF: nossos queridos amigos, namorados, maridos e outros que tais repassam entre si fotos, como dizer?, nada abonadoras ao sexo feminino, com as quais eles se divertem descaradamente. As imagens aqui colocadas são a vingancinha, com muita classe, que nós, garotas, nos permitimos. Divirtam-se e vejam a coleção toda clicando aqui!
K-Drama no. 103 - Me desculpe, te amo.
Quis/quero assistir aos filmes e às séries do maravilhoso So Ji-sub, porém, não consegui fazê-lo na íntegra da novela acima. Primeiro por que não achei com legenda correta: tanto as em português, inglês ou espanhol apresentavam delay; a imagem e o som estavam péssimos e a história é muito "over". O personagem principal procura sua família original, descobre que tem irmã gêmea, que a mãe os abandonou, além de levar um tiro cuja bala se aloja na cabeça dele. Ou seja, terá vida curta. Vi o primeiro capítulo e o último. Não vale a pena, por mais lindo que o ator seja.
Assisti também a um filme com ele, Always, igualmente bastante dark , porém com final redentor. Esse sim, vale ver.
Uma novela turca sobre um promotor público e uma advogada que se vêem envolvidos em tramas diversas. Uma sucessão de fatalidades os une e ao mesmo tempo separa. O casal principal é belíssimo, tem muita química, porém, a primeira temporada tem 111 capítulos ( oh!), com muita choradeira, dramas, reviravoltas. Apesar do amor dele por ela ser maravilhoso, resolvi não assistir às duas temporadas seguintes, já que o término da primeira me satisfez. Se quiser ver, faça-o a seu próprio risco.
É sempre bom lembrar o intuito destas postagens de sextas-feiras, intituladas Thank God Is Friday - TGIF: nossos queridos amigos, namorados, maridos e outros que tais repassam entre si fotos, como dizer?, nada abonadoras ao sexo feminino, com as quais eles se divertem descaradamente. As imagens aqui colocadas são a vingancinha, com muita classe, que nós, garotas, nos permitimos. Divirtam-se e vejam a coleção toda clicando aqui!
Pithagoras theorem:
"In a right-angled triangle, the square of the hypotenuse side is equal to the sum of squares of the other two sides“
a2+b2=h2
"Num triângulo de 90 graus, a soma dos quadrados dos catetos é igual ao quadrado da hipotenusa"
K-Drama no. 102 Família de Ferro
SPOILER
Diverte. A filha de um agiota recebe um bilhão de wones em espécie e, para não pagar impostro para o governo sobre o valor, esconde em casa num cofre disfarçado. Funcionários do contraventor sabem da herança e roubam o dinheiro, enterrando-o num bosque. Um casal de velhos acha as malas com a grana por acaso e resolvem usá-la, principalmente para pagar o tratamento de uma neta que está ficando cega. A dona do dinheiro é uma dondoca inconsequente, fica desesperada com o roubo e bota o filho para procurar a bufunfa. Por acaso, este garoto conhece a neta cega e está apaixonadinho por ela. Pouco a pouco, mais e mais pessoas ficam sabendo do dinheiro que os velhinhos mantêm sob o colchão e é uma bagunça danada já que um outro neto deles é policial, casado com uma policial e genro de uma chefe de polícia. O circo está armado. De novo, muito esticada, pelo menos a série faz a gente rir, sendo que o grande porém é a chata da dona da grana, mais para o final da série, passei a tirar o som da voz irritante dela para poder assistir em paz.
Os figurinos são excelentes!
Ele é o bonitinho do maravilhoso k-drama Mr Queen.
É sempre bom lembrar o intuito destas postagens de sextas-feiras, intituladas Thank God Is Friday - TGIF: nossos queridos amigos, namorados, maridos e outros que tais repassam entre si fotos, como dizer?, nada abonadoras ao sexo feminino, com as quais eles se divertem descaradamente. As imagens aqui colocadas são a vingancinha, com muita classe, que nós, garotas, nos permitimos. Divirtam-se e vejam a coleção toda clicando aqui!
Martha Medeiros - Não é apenas uma casa: é um refúgio sagrado
Comover-se com a destruição da casa de um escritor
parece uma reação elitista, uma vez que a casa de
um comerciante ou a casa de uma costureira podem ter o mesmo valor emocional, e
têm. Casas são refúgios sagrados. Todos nós, não importa a profissão, criamos
nossa história de vida entre quatro paredes. Mas tento traduzir aqui a
peculiaridade da situação. Escritores são filhos da solidão. Não conseguem
realizar seu trabalho sem ferramentas imateriais como a quietude, as
lembranças, a contemplação do universo de um ponto de vista distanciado.
É dentro de sua casa que escritores encontram a si mesmos,
profundamente. A casa nutre seus sentimentos e os preserva dos ruídos, das
violências, das interferências que tanto dispersam a imaginação. A casa não
apenas protege, mas se confunde com o próprio escritor. É poderosa na evocação
daquilo que será transformado em texto. É preciso que o escritor se feche em si
mesmo para só então abrir-se em palavras, frases, livros.
Isso tudo soa romântico e fora
de moda, eu sei. Escritores hoje anotam suas ideias no celular, durante o
trajeto do metrô. Escrevem em computadores, dentro de imóveis alugados,
apertados, sem um pátio ou um lago à vista que capture o olhar. Sem nenhuma
paisagem que ofereça a eles a beleza e a calma necessárias para aprimorar a
reflexão, escutar sua voz interna. Escritores são interrompidos de 10 em 10
minutos pelos sinais de WhatsApp, pelas entradas de mensagens e chamadas de vídeo. Se
desconcentram com o barulho do trânsito, das betoneiras, da obra no andar de cima. São escritores
de apartamento.
Ainda assim, a solidão e o silêncio continuam sendo a
matéria-prima vital para a realização da literatura. Se hoje não conseguimos ter o escritório dos sonhos –
isolado de tudo – ao menos podemos contar com um abajur com luz cálida, uma
mesa sólida que apoie cadernos e canetas para anotações, um vaso de flores que
nos pareça um jardim.
Esses objetos aparentemente insignificantes disparam
emoções pessoais, confortam a memória, dão significado à existência, que é a
base de lançamento da criação. Quando tudo isso some, some junto a história que
o escritor não contou: a história dele próprio, que fica entranhada nas
janelas, portas, paredes.
Não sei os pormenores da demolição da casa de Caio Fernando Abreu. Em tudo há interesses diversos, verdades múltiplas. Mas
compreendo bem a sensação de luto. Em vez de transformado em local de culto e
inspiração, seu retiro pessoal abrigará agora, talvez, 12 andares, 50
apartamentos, 130 pessoas entrando e saindo com pressa pela garagem.
É a reprise da morte, não só a de Caio, mas a do
refinamento, a da arte e a do espírito de um lugar – que falecem todos os dias.
K-drama no. 101 - Café do Príncipe
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Tem um monte de beijinho!
É sempre bom lembrar o intuito destas postagens de sextas-feiras, intituladas Thank God Is Friday - TGIF: nossos queridos amigos, namorados, maridos e outros que tais repassam entre si fotos, como dizer?, nada abonadoras ao sexo feminino, com as quais eles se divertem descaradamente. As imagens aqui colocadas são a vingancinha, com muita classe, que nós, garotas, nos permitimos. Divirtam-se e vejam a coleção toda clicando aqui!
K-Drama no. 100: 100 Dias Meu Príncipe
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