Tuesday 1 September 2020

Entre a incredulidade e a revolta


Que o ensino no Brasil está um cocô a gente sabe faz tempo, mas até então eu não havia sofrido tão contundentemente os reflexos disso, exceto pelos arrepios de repúdio ao ver a forma crassa com que se escreve. Eu acredito piamente que aquele que não sabe escrever também não sabe se comunicar. As confusões que a ignorância gera são infindas, inumeráveis, incomensuráveis.

Contratamos uma prestadora de serviços que adora enviar mensagens via WhatsApp. Até aí, tudo bem, são "as modernidades". Mas o fato de se usar um mecanismo de comunicação rápido não significa que a correção e a correição no texto deixam de ser importantes.

Acontece que, por diveeeeeersas vezes, fui obrigada a pedir que ela repetisse e/ou explicasse o que estava por trás da mensagem... 

Pois vejam vocês, além de inculta, a figura é mal educada. Ela se dirige a nós como se fôssemos peões de obra! Toda irritadinha, fala em voz alta e é agressiva. Não bastasse termos idade de sermos avós dela, um mínimo de respeito seria necessário para com o fato de a termos contratado para prestar um serviço. Se ela tem algum problema com responder, explicar e esclarecer, que procure outra profissão ou trate de se educar!

Pronto, falei.

(Estou aqui rindo comigo mesma, porque esta foto que achei tem bastante semelhança com a mocinha!)

 

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