Wednesday 14 February 2024

Ainda sobre K-Dramas

 Hollywood Sul-Coreana



Queria explicar sobre o meu sistema de avaliação: em primeiro lugar, considero o roteiro, se é interessante, original. Depois, o romance, se é bonito, verossímel, se os atores estão imbuídos da interpretação. Por fim, o desenrolar da história no geral, se é alegre, triste, empolgante... Então, dos oito k-dramas assistidos até agora, o ranking é o que segue.

1. Advogada. Excelente tema, inusitado, a artista é simplesmente maravilhosa. O romance ocupa um lugar bem secundário, como se o autor tivesse pensado: ah, tá, tem que botar um beijinho em algum lugar. Mas o garoto é uma graaaaaaça. A gente ri, a gente se comove e... aprende! É quase hors concours.

2. Executiva. Possibilidade inverossímel, ela cai na Coreia do Norte de para-quedas, mas o espectador fica logo arrebatado pelo perigo que passa. Um capitão a salva. O romance é simplesmente maravilhoso, mas a gente não vê um final feliz por causa das restrições norte/sul. O par é lindo e acabou se casando na vida real. A série mostra a opulência de Seul contrastando com a simplicidade do interior da fronteira nortista. Também, como uma classe privilegiada de Pyongyang vive. A graça fica por conta do pelotão do capitão, que só se metem em confusão.

3. Venus. Ela precisa emagrecer e acha um personal trainer, mas que é cheio de segredos. Ele é lindíssimo, o mais mais de todos até agora. A história tem pitadas de drama e comédia na medida certa, mas acho que a série entrou em 3o. lugar por causa do ator principal mesmo.

4. Dentista. Ela sai da cidade grande para uma vila praiana, muito simples mesmo. Depara-se com o faz-tudo local e precisa dele pra quase tudo. Só que o homem não tem tempo pra ela nem para as frescurites dela. A história embora tenha o seu lado triste, compensa com muita alegria e a mocinha é uma benção para o mocinho. Já comentei que imaginei esta série ser continuação para a Startup, só pra dar um final feliz ao personagem que foi sacaneado na minha opinião nela, uma vez que é o mesmo artista.

5. Nutricionista. A brincadeira de se passar pela amiga num encontro às cegas sai pela culatra: o cara é patrão dela. O protagonista não me convenceu muito, por sorte ela é ótima, bem como o casal secundário. O tema é meio batido, mas tem sua dose de graça, de beijo e de sexo.

6. Promotora. Ela não teve escola, mas se esforçou muito para fazer parte da equipe de elite do hotel estrelado. Primeiro pisa nos calos do filho do dono, depois conquista o coração dele, embora fuja como o diabo da cruz. Achei o tema batido, mas o amor dele é tão sincero, além do garoto ser uma graça. 

7. Startup. A guria entra num grupo de programadores de computador como gerente de vendas. Há dois lutando pela atenção dela, que é muito engraçadinha. O mais velho é lindo, o mais novo, lindinho. A luta para suceder no mercado é cruel, mas o grupo é bom. Detestei que o mais velho não tenha tido um final feliz.

8. Vendedora. A vida da protagonista não é muito fácil, no trabalho a chefe a maltrata, o diretor assedia e em casa a mãe implica. Até que o irmão mais novo da melhor amiga volta dos EUA. É um amor tão puro... Só está em último lugar por causa do final triste. A artista é linda, ele uma graça.

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