Ok, nós, brasileiros não convivemos com Steve Jobs per se, mas fomos contemporâneos. Eis o que a Wikipedia diz sobre ele: revolucionou seis indústrias: computadores pessoais (Apple I, Apple II, Macintosh), filmes de animação (Pixar), música (iPod), telefones (iPhone), tablets (iPad) e publicações digitais. E assim não precisamos mais de relógios, máquinas fotográficas e filmadoras, calculadoras, telefones analógicos, rádios, entre outros.
O livro entitulado Steve Jobs de Walter Isaacson é um calhamaço de 607 páginas e pode intimidar um potencial leitor. Mas, uma vez iniciada a leitura, a história é tão empolgante que se segue sem sentir.
De personalidade controversa, Steve Jobs tinha acessos raivosos, humilhava pessoas e chorava com facilidade. Por outro lado, tinha um magnetismo que conquistava pessoas de fibra para trabalhar com ele. Famoso por suas preleções impactantes, amealhou seguidores fieis. Sua abordagem para a invenção de máquinas extraordinárias era combinar tecnologia com design, sempre tendo em mente o uso intuitivo de seus produtos.
Steve Jobs morreu em 5 outubro, aos 56 anos, vítima de um câncer no pâncreas contra o qual lutou por 7 anos. Especula-se que sua dieta alimentar (somente frutas e naturais, jejuns frequentes) pode ter tido uma grande parcela de culpa dificultando o tratamento.
Obrigada, Steve, por sua contribuição para a evolução da humanidade!
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