No haras Personal há o Toby Kid, a Merci Beaucoup, o Tambor, o Chicks Dig Me... Quem é que batiza esses cavalos, hein? Procure saber lendo o romance da autora brasileira, Nancy de Lustoza Barros e Hirsch, "Passo Trote Galope".
Alguns criadores optam por dar nomes a seus animais seguindo o alfabeto anualmente. Fica mais fácil para se identificar qual é a idade deles. Então, no primeiro primeiro ano, toda a tropa terá seu nome iniciado pela letra A. No segundo, letra B, e assim sucessivamente.
Além disso, também é comum usar-se um sufixo ou prefixo para identificar o criatório de origem do cavalo. Como exemplo, a égua quarto de milha ST Dandy Chick é produto do Haras ST. O garanhão árabe Quartz NY é nascido no Haras Namahê.
Outra prática é fazer-se referência ao pai ou à mãe, às vezes a algum antecedente mais antigo, do animal, como no caso do potro puro sangue inglês, His Highness, filho da matriz Her Highness.
Em seus livros com cavalos, a autora optou por não usar sufixos ou prefixos, para não ficar uma leitura muito complicada.
Além disso, também é comum usar-se um sufixo ou prefixo para identificar o criatório de origem do cavalo. Como exemplo, a égua quarto de milha ST Dandy Chick é produto do Haras ST. O garanhão árabe Quartz NY é nascido no Haras Namahê.
Outra prática é fazer-se referência ao pai ou à mãe, às vezes a algum antecedente mais antigo, do animal, como no caso do potro puro sangue inglês, His Highness, filho da matriz Her Highness.
Em seus livros com cavalos, a autora optou por não usar sufixos ou prefixos, para não ficar uma leitura muito complicada.
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