Acima, o garanhão Lothar NY, criação do Haras Namahê Agropecuária Ltda, fotografado por Tupa.
Veja também o vídeo: Indsky With Diamonds NY e Marcelo
Na Revista Cavalo Árabe de Junho de 2022
“Há
uma parede de quatro pés e um salto poderoso,
e você
está feliz em não cavalgar um noviço agora,
mas um
experimentado em campanhas, um mestre da arte,
o
perfeito artífice – o cavalo de seu coração.”
Assim como Ogilvie, Kim Schilling
descreve a felicidade em o “Cavalo e Amazona”:
Galopar em direção à base da
montanha escarpada,
olhando a brisa em rajadas em sua
crina,
com um toque sutil eu a direciono
com as rédeas,
por um momento sereno, todo o
tempo parou.
Sentir
o poder sob mim é emocionante,
e
correndo através da plana campina,
um
sentimento me assalta que não posso explicar,
talvez
a realidade de levar um tombo,
galopando
em direção à base da montanha escarpada.”
O autor Robert Browning, do
famoso “O Flautista de Hamelin”, cria uma fantasia em sua cabeça, para ajudá-lo
a cumprir uma tarefa corriqueira: “Botas, sela, ao cavalo, e até o fim!
Resgatar meu Castelo, antes que o calor do dia ilumine o azul de seu cinza
prateado. Botas, sela, ao cavalo, até o fim!”
O poeta Douglas Stewart captura
particularidades de um criador do cavalo Árabe em “The Arabian Horse Breeder”:
“Esse ano eu não posso esperar até
a primavera.
Eu usei o Golden Cross e apostei
tudo.
A chance de uma vida cruzar com
este cavalo,
no Egyptian Event ele ganhou o
medalhão de bronze.
Ele é grande, ele é ousado.
Seu nome é “fogo”, eu sei que ele
é único.
Logo vou me aposentar.
Bom, a primavera veio, mas não sem
surpresa.
A égua teve o potro… Um ruão
vermelho com dois olhos azuis...
Agora, mais uma vez, não posso
esperar pela primavera,
eu fiz o Golden Cross e apostei tudo.”
E segue mais uma ode ao Árabe, por Chyzh Alena:
“Aroma pungente dos contos de
fadas do oriente,
preenche a charmosa imagem das
éguas Árabe.
Lindas fábulas como halos de
mistério
envolvem essas criaturas divinas
na história.
Linhas pitorescas do corpo ideal
atraentes como o amanhecer
– douradas e coloridas”.
E você, já escreveu um poema
inspirado no cavalo Árabe?
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