Wednesday 5 June 2024

Amor em Versos


Acima, o garanhão Lothar NY, criação do Haras Namahê Agropecuária Ltda, fotografado por Tupa.

Veja também o vídeo: Indsky With Diamonds NY e Marcelo

Na Revista Cavalo Árabe de Junho de 2022

 Poesia para os olhos, o cavalo inspirou escritores desde sempre. Como o poeta e dramaturgo escocês William Henry Ogilvie, autor que foi tropeiro no interior da Austrália. Em tradução livre de “O cavalo de seu coração”, Ogilvie diz:

“Há uma parede de quatro pés e um salto poderoso,

e você está feliz em não cavalgar um noviço agora,

mas um experimentado em campanhas, um mestre da arte,

o perfeito artífice – o cavalo de seu coração.”

Assim como Ogilvie, Kim Schilling descreve a felicidade em o “Cavalo e Amazona”:

Galopar em direção à base da montanha escarpada,

olhando a brisa em rajadas em sua crina,

com um toque sutil eu a direciono com as rédeas,

por um momento sereno, todo o tempo parou.

Sentir o poder sob mim é emocionante,

e correndo através da plana campina,

um sentimento me assalta que não posso explicar,

talvez a realidade de levar um tombo,

galopando em direção à base da montanha escarpada.”

                O autor Robert Browning, do famoso “O Flautista de Hamelin”, cria uma fantasia em sua cabeça, para ajudá-lo a cumprir uma tarefa corriqueira: “Botas, sela, ao cavalo, e até o fim! Resgatar meu Castelo, antes que o calor do dia ilumine o azul de seu cinza prateado. Botas, sela, ao cavalo, até o fim!”


O poeta Douglas Stewart captura particularidades de um criador do cavalo Árabe em “The Arabian Horse Breeder”:

“Esse ano eu não posso esperar até a primavera.

Eu usei o Golden Cross e apostei tudo.

A chance de uma vida cruzar com este cavalo,

no Egyptian Event ele ganhou o medalhão de bronze.

Ele é grande, ele é ousado.

Seu nome é “fogo”, eu sei que ele é único.

Logo vou me aposentar.

Bom, a primavera veio, mas não sem surpresa.

A égua teve o potro… Um ruão vermelho com dois olhos azuis...

Agora, mais uma vez, não posso esperar pela primavera,

eu fiz o Golden Cross e apostei tudo.”


E segue mais uma ode ao Árabe, por Chyzh Alena:

“Aroma pungente dos contos de fadas do oriente,

preenche a charmosa imagem das éguas Árabe.

Lindas fábulas como halos de mistério

envolvem essas criaturas divinas na história.

Linhas pitorescas do corpo ideal atraentes como o amanhecer

– douradas e coloridas”.

 

E você, já escreveu um poema inspirado no cavalo Árabe?


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